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dc.contributor.advisorFadel-Picheth, Cyntia Maria Tellespt_BR
dc.contributor.authorToni, Fabiana dept_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúdept_BR
dc.date.accessioned2019-06-07T17:08:28Z
dc.date.available2019-06-07T17:08:28Z
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/29393
dc.descriptionOrientadora : Cyntia M. T. Fadel Pichethpt_BR
dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias da Saúde. Programa de Pós-Graduaçao em Ciencias Farmaceuticas, área de concentraçao: Análises Clínicaspt_BR
dc.descriptionInclui bibliografia e anexospt_BR
dc.description.abstractResumo: As estirpes de Escherichia coli Shiga Toxigênica (STEC) foram reconhecidas nas últimas duas décadas como agentes causadores de infecções em humanos em todo o mundo. Tem como característica a produção das toxinas Shiga codificadas pelos genes stx-,, stx2 e suas variantes, e a transmissão através da ingestão de água e alimentos contaminados. No Brasil foram registrados poucos casos de infecção por STEC em humanos, e no Estado do Paraná até o presente momento, nenhum caso foi evidenciado. O objetivo deste trabalho é detectar em amostras de fezes de crianças com diarréia a presença de STEC através de PCR e determinar o perfil molecular dessas estirpes. Foram analisadas 331 amostras de fezes (306 diarréicas, 25 controles saudáveis) provenientes de indivíduos com faixa etária entre 24 dias a 14 anos e residentes em diferentes localidades do Estado do Paraná. O protocolo estabelecido neste trabalho inclui cultivo em ágar MacConkey seguido da extração de DNA pelo método da fervura (OLSVIK; STROCKBINE.1993) e PCR para STEC empregando os genes stx como alvo. O limite de detecção do protocolo foi de 100UFC/mL. Foi encontrada uma incidência de STEC de 1,96% na população estudada. Em apenas 3 dessas amostras foi possível isolar as estirpes de STEC, todas pertencentes ao grupo não-0157, que apresentaram os seguintes genótipos: amostra M03 - stxi+ stX2~ eae+hly+, as amostras D104 e J307 apresentaram um perfil semelhante - stx{ stX2+ eaehly'. Palavras-chave: STEC, toxina Shiga, gene stx, PCR, diarréia.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: In the last two decades Escherichia coli Shiga Toxigenic (STEC) strains were recognized worldwide as organisms capable to cause human diseases. Their common feature is the production of Shiga toxin, codified by stx1 and stx2 genes and its variants. Transmission occurs by ingestion of contaminated food and water. Few cases of human STEC infections were reported in Brazil, although in Paraná State, no one was described yet. The aim of this work was search for STEC in stool specimens from children with diarrhea using PCR and establish their genotype considering virulence genes. 331 stool specimens from different locations (306 patients with diarrhea, 25 healthy controls; age ranging from 24 days to 14 years) were screened for STEC by the protocol established in this work that comprises culture on MacConkey agar, DNA extraction by the boiling method (OLSVIK; STROCKBINE,1993) and PCR using stx genes as targets. This protocol was able to detect until 100 CFU/mL. An incidence of 1.96% was registered among children with diarrhea. Only 3 strains of STEC were isolated, all non-0157, showing the following genotypes: specimen M03 - stxr stX2~eae+hly+, specimens D104 and J307 similarly - stx i"stX2+ eae'hly'. Key-words: STEC, Shiga toxin, stx gene, PCR, diarrhea.pt_BR
dc.format.extentxi, 87f. : il. alguns color., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEscherichia colipt_BR
dc.subjectToxina shigapt_BR
dc.subjectPCRpt_BR
dc.subjectDiarreiapt_BR
dc.subjectMicrobiologia medicapt_BR
dc.titleEscherichia coli Shiga toxigenica (STEC) em crianças no estado do Paranápt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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