Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorCosta, Iara Bemquererpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.creatorMoliani, Joao Augustopt_BR
dc.date.accessioned2024-03-11T18:20:39Z
dc.date.available2024-03-11T18:20:39Z
dc.date.issued2001pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/27893
dc.descriptionOrientadora : Iara Bemquerer Costapt_BR
dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.description.abstractResumo: A realidade é construída cotidianamente através dos contatos que realizamos com outras pessoas, parentes, amigos e colegas, e, em um nível mais amplo, também pela relação que mantemos com os meios de comunicação. Nesse processo de construção de mundo pela interação e interferência desses dois círculos, um dos principais meios formadores de nossa realidade é o jornalismo impresso. Esta pesquisa procura apresentar uma discussão sobre as estratégias textuais utilizadas por esse meio na repercussão de suas notícias, principalmente quando abordam assuntos relacionados aos mais primitivos instintos do ser humano. Estamos nos propondo a debater a possibilidade dos jornais estarem criando figuras mitológicas no mundo do crime pela forma como elaboram o texto de suas páginas policiais. Alguns indícios que observamos na imprensa nos levaram a direcionar a análise para as questões de estilo e, conseqüentemente, a aspectos relacionados à autoria do texto jornalístico. Além dos aspectos lingüísticos, também abordamos elementos relacionados ao jornalismo que consideramos fundamentais para uma melhor compreensão da dissertação. Para realizamos esse trabalho selecionamos o caso mais recente e de maior repercussão da criminologia nacional que foi o do maníaco do parque, acontecido em 1998. O réu confesso Francisco de Assis Pereira, que era motoboy, atraía as mulheres para dentro das matas do Parque do Estado, em São Paulo, as estuprava e matava.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The reality is daily constructed through the contact that we have with other people (relatives, friends or co-workers) and, in a larger level, also by the relation that we have with the mass communication media. In such process of construction of the world, by the interaction and interference of those two circles, one of the principal media that shapes our reality is the newspaper. This research begin a debate about the textual strategies used by the medium in order to rebound its printed matter, mainly when it approaches to subjects that affect the most primitive instincts of the human being. We are proposing to discuss the possibility of the newspapers create mythological figures in the crime world by the mean that they elaborate the text in the criminal pages. Clues found in press observation have caused this analyses to be concerned about style and authorial questions involved in journalistic textual production. Besides the linguistical aspects involved, we have also discussed aspects related to journalistic activity which we consider fundamental to a proper comprehension of this work. To attend to these concerns we have selected as object the case of park's maniac (1998), the most recent and full of repercussions in national criminal studies. Francisco de Assis Pereira, defendant that have confessed his crime, used to attract women into the State Park, in São Paulo, then to rape and kill them.pt_BR
dc.format.extentvi, 181f. : il., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponivel em formato digitalpt_BR
dc.subjectLinguisticapt_BR
dc.titleAutoria e estilo na imprensa escrita : o caso do maníaco do parquept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples