Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorVilela, Gisele Freitaspt_BR
dc.contributor.authorAhrens, Dirk Claudiopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Agronomiapt_BR
dc.contributor.otherDoni Filho, Luiz, 1946-pt_BR
dc.date.accessioned2013-01-17T13:18:52Z
dc.date.available2013-01-17T13:18:52Z
dc.date.issued2013-01-17
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/27596
dc.description.abstractA aveia branca vem sendo procurada como opção para a semeadura de inverno, havendo demanda por sementes. Por outro lado, as informações técnico-científicas são reduzidas, particularmente, em relação à operação de secagem. Assim, o objetivo desta pesquisa foi estudar a sensibilidade das sementes de aveia branca em relação às altas temperaturas de secagem e verificar o comportamento da velocidade de perda de água na secagem artificial. Para tanto, foram conduzidos três experimentos, no Instituto Agronômico do Paraná, Ponta Grossa - PR. Em outubro de 1997, o experimento 1 foi estabelecido em estufa procurando avaliar a máxima temperatura de secagem suportável pelas sementes de aveia branca UFRGS 14, sem prejudicar a qualidade fisiológica. Em novembro de 1997, foram conduzidos os experimentos 2 e 3, em um secador comercial, a partir dos resultados preliminares de temperaturas limites obtidos no experimento 1. No experimento 2 foram empregadas temperaturas do ar de secagem, inicialmente baixas e depois crescentes, que deveriam permitir a secagem mais rápida das sementes sem afetar a qualidade fisiológica. No experimento 3 a secagem das sementes foi iniciada com temperaturas elevadas no ar de secagem. Nos três experimentos, o teor de água das sementes foi monitorado pelo método da estufa a 105°C +- 3°C durante a operação de secagem. A qualidade industrial da aveia branca foi determinada pelo rendimento industrial, pelo percentual de grãos descascados e quebrados, logo após a secagem. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos testes de germinação, classificação do vigor da plântula, envelhecimento artificial, velocidade de emergência das plântulas e percentagem de emergência em campo, imediatamente após a secagem e aos seis meses de armazenamento (danos latentes). As conclusões foram as seguintes: a temperatura máxima da secagem estacionária, sem ventilação forçada de ar, para sementes de aveia branca é de 55°C; o vigor das sementes de aveia branca é prejudicado por temperaturas superiores a 55°C, embora a germinação não sofra prejuízos na secagem, mesmo com temperaturas de até 67°C; temperaturas de até 80°C no ar de secagem não influenciam de forma imediata as qualidades fisiológica e industrial de sementes de aveia branca; na secagem intermitente a curva de secagem de sementes de aveia branca é representada por uma equação de primeiro grau; temperaturas do ar de até 80°C no início da secagem não afetam a germinação das sementes e a qualidade industrial de aveia branca imediatamente após a secagem, mas proporcionam danos latentes à sua qualidade fisiológicapt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectAveia - Semente - Secagempt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleTemperaturas limite para secagem de sementes de aveia brancapt_BR
dc.typeTesept_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples