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dc.contributor.advisorZuffelato-Ribas, Katia Christina, 1969-pt_BR
dc.contributor.authorPimenta, Alex Caetanopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Agronomiapt_BR
dc.contributor.otherOliveira, Brás Heleno de, 1954-pt_BR
dc.contributor.otherCarpanezzi, Antonio Aparecidopt_BR
dc.contributor.otherKoehler, Henrique Soares, 1953-pt_BR
dc.date.accessioned2013-01-17T15:09:38Z
dc.date.available2013-01-17T15:09:38Z
dc.date.issued2013-01-17
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/27586
dc.description.abstractResumo: o pau-de-Ieite (Sapium glandulatum (Vel!.) Pax., Euphorbiaceae) é uma árvore nativa de vários biomas brasileiros, com grande interesse para a recuperação de ecossistemas degradados devido a sua rusticidade e ornitocoria intensa. Contudo, sua propagação sexuada é difícil, uma vez que a maioria das flores é masculina e a porcentagem de germinação das sementes é muito baixa. Considerando a dificuldade de propagação via sementes, durante os anos de 2001 e 2002 foram realizados trabalhos de propagação vegetativa via estaquia na Embrapa Florestas (Colombo-PR). Foram confeccionadas estacas semilenhosas de 15 cm de comprimento e duas folhas com 50% de sua área, coletadas nas quatro estações do ano. As bases das estacas foram tratadas com O, 6000 e 12000 mg L-1 ácido indol butirico (IBA), associado ou não com 100 mg L-1 de uniconazol (UZ) em solução por 10 segundos de imersão. Posteriormente, as estacas foram plantadas em caixas de polipropileno contendo vermiculita e casca de arroz carbonizada, sendo mantidas em casa-de-vegetação com nebulização por 70 dias. Cada tratamento foi repetido 4 vezes com 20 estacas por parcela, num delineamento inteiramente casualizado. Foram utilizados dois arranjos fatoriais, sendo o primeiro constituído de 6 tratamentos de estacas em 2 substratos e o segundo, de 3 doses de IBA na presença e ausência de UZ, perfazendo um total de 960 estacas por época do ano. Nas avaliações foram observadas as variáveis: porcentagem de enraizamento; porcentagem de sobrevivência e porcentagem de mortalidade. A maior porcentagem de enraizamento (11,3%) ocorreu na primavera de 2001 com 6000 mg L-1 IBA + 100 mg L-1 UZ no substrato casca de arroz carbonizada. A mortalidade das estacas foi superior a 88% em todas as épocas e tratamentos estudados. Para elucidar as causas do baixo enraizamento da espécie, foram iniciadas investigações com o propósito de determinar a presença de compostos fenólicos atuantes no enraizamento de estacas e determinar as concentrações endógena de triptofano e de ácido indo I acético (IAA), os quais apresentam, dentre seus efeitos fisiológicos, a indução radicial. Após extração com tampão fosfato e purificação em coluna de sílica, a amostra foi analisada por cromatografia líquida de alta eficiência, sendo encontrado um composto não identificado e baixa concentração de IAA. O aminoácido triptofano não foi detectado na amostra. Palavras-chave: Pau-de-Ieite, estaquia, auxina, compostos fenólicos, CLAE.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEuforbiacea - Propagação por estaquiapt_BR
dc.subjectPlantas - Efeito da auxinapt_BR
dc.subjectHormonios vegetaispt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleInteraçoes entre reguladores vegetais, épocas do ano e tipos de substrato no enraizamento de estacas caulinares de Sapium glandulatum(Vell.)Paxpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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