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dc.contributor.authorMüller, Marcelo Eduardo Josépt_BR
dc.contributor.otherAngulo, Rodolfo José, 1950-pt_BR
dc.contributor.otherSouza, Maria Cristina dept_BR
dc.contributor.otherMarone, Eduardopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Terra. Programa de Pós-Graduação em Geologiapt_BR
dc.date.accessioned2018-05-25T18:56:14Z
dc.date.available2018-05-25T18:56:14Z
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/26921
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Rodolfo José Angulopt_BR
dc.descriptionCo-orientadora: Profª. Drª. Maria Cristina de Souzapt_BR
dc.descriptionCo-orientador: Prof. Dr. Eduardo Maronept_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Setor de Ciências da Terra, Programa de Pós-Graduação em Geologia. Defesa: Curitiba, 27/04/2010pt_BR
dc.descriptionInclui bibliografiapt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Geologia ambientalpt_BR
dc.description.abstractResumo: A restinga do Ararapira representa a porção extremo sul do estado de São Paulo. Tem aproximadamente 16 km de extensão e largura média de 400 m. A sobreposição da linha de costa obtida em Outubro de 2008 com a de Outubro de 2007 através de caminhamento com DGPS indica um crescimento no sentido SW superior a 130 m. O Canal que a separa do continente é conhecido como Mar do Ararapira, sendo este também o demarcador costeiro entre os estados de São Paulo e Paraná. O Mar do Ararapira, em seu curso levemente meandrante em direção à desembocadura, erode as margens côncavas e deposita nas convexas. A erosão provocou três estreitamentos com largura inferior a 100 m. O menor destes possui largura de aproximadamente 20 m e pode se romper ainda nesta década. Neste ponto foi monitorada através de nivelamento topográfico a largura do esporão entre Abril de 2008 e Outubro de 2009, indicando erosão contínua na porção interna de 2,3 m. Na margem oceânica houve tanto processos de erosão como de progradação da linha de costa, porém, no balanço geral, houve a progradação de 7,8 m. Outros quatro perfis posicionados 50 e 100 m a norte e a sul daquela porção mais estreita foram realizados nas mesmas datas para verificar a variação volumétrica, topográfica e de linha de costa da margem oceânica. Os dados obtidos evidenciam progradação da linha de costa, porém, com balanço sedimentar negativo em todos os perfis provocado pela erosão na pós praia e na face de praia. Outro objetivo do trabalho foi a caracterização do sedimento do fundo do Mar do Ararapira. Os resultados indicaram a predominância de areias finas, bem selecionadas e aproximadamente simétricas, havendo uma maior variabilidade entre a margem e o canal principal do que no sentido longitudinal (SO-NE). Algumas conseqüências físicas, ambientais e sócio-econômicas da abertura de uma nova desembocadura também foram avaliadas. Como conseqüência mais imediata espera-se o fechamento da atual desembocadura e o assoreamento do canal entre a antiga e a nova desembocadura, trazendo dúvidas entre os limites dos Estados do Paraná e São Paulo.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: A restinga do Ararapira representa a porção extremo sul do estado de São Paulo. Tem aproximadamente 16 km de extensão e largura média de 400 m. A sobreposição da linha de costa obtida em Outubro de 2008 com a de Outubro de 2007 através de caminhamento com DGPS indica um crescimento no sentido SW superior a 130 m. O Canal que a separa do continente é conhecido como Mar do Ararapira, sendo este também o demarcador costeiro entre os estados de São Paulo e Paraná. O Mar do Ararapira, em seu curso levemente meandrante em direção à desembocadura, erode as margens côncavas e deposita nas convexas. A erosão provocou três estreitamentos com largura inferior a 100 m. O menor destes possui largura de aproximadamente 20 m e pode se romper ainda nesta década. Neste ponto foi monitorada através de nivelamento topográfico a largura do esporão entre Abril de 2008 e Outubro de 2009, indicando erosão contínua na porção interna de 2,3 m. Na margem oceânica houve tanto processos de erosão como de progradação da linha de costa, porém, no balanço geral, houve a progradação de 7,8 m. Outros quatro perfis posicionados 50 e 100 m a norte e a sul daquela porção mais estreita foram realizados nas mesmas datas para verificar a variação volumétrica, topográfica e de linha de costa da margem oceânica. Os dados obtidos evidenciam progradação da linha de costa, porém, com balanço sedimentar negativo em todos os perfis provocado pela erosão na pós praia e na face de praia. Outro objetivo do trabalho foi a caracterização do sedimento do fundo do Mar do Ararapira. Os resultados indicaram a predominância de areias finas, bem selecionadas e aproximadamente simétricas, havendo uma maior variabilidade entre a margem e o canal principal do que no sentido longitudinal (SO-NE). Algumas conseqüências físicas, ambientais e sócio-econômicas da abertura de uma nova desembocadura também foram avaliadas. Como conseqüência mais imediata espera-se o fechamento da atual desembocadura e o assoreamento do canal entre a antiga e a nova desembocadura, trazendo dúvidas entre os limites dos Estados do Paraná e São Paulo.pt_BR
dc.format.extent66 f. : il., color. ; 30 cm.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectSedimentos (Geologia)pt_BR
dc.subjectCostapt_BR
dc.subjectRiospt_BR
dc.subjectGeologiapt_BR
dc.titleEstabilidade morfo-sedimentar do mar do ararapira e conseqüências da abertura de uma nova barrapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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