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    Avaliação do efeito tóxico de sulfato de alumínio e sulfato de cobre em bioensaio de contaminação subcrônica via trófica no bioindicador Rhamdia quelen (Siluriforme)

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    R - T - PAULA MOIANA DA COSTA.pdf (3.106Mb)
    Data
    2011
    Autor
    Costa, Paula Moiana da, 1978-
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: O cobre é um elemento essencial para a atividade de diversas enzimas biológicas, mas em doses altas é considerado altamente tóxico às algas, fungos, sementes de plantas e invertebrados, e moderadamente tóxico aos mamíferos. Relata-se, especialmente, sua toxicidade a invertebrados marinhos e de água doce. O alumínio está presente em pequenas quantidades nos organismos vivos, mas é abundante no ambiente. Entretanto, estudos mostram que o aumento do alumínio dissolvido na água causa danos nas brânquias e mortes de peixes, e a cromatina é apontada como sendo a estrutura celular mais vulnerável. O objetivo do presente trabalho é verificar a genotoxicidade do Sulfato de Cobre e do Sulfato de Alumínio no bioindicador Rhamdia quelen em contaminação subcrônica via trófica, além de adaptar a técnica comet-FISH para esta espécie. Para tal, os peixes foram separados em grupos e tratados durante 60 dias, perfazendo um total de 20 doses, com 5 mg/kg, 30 mg/Kg, 50 mg/kg e 500 mg/kg de Sulfato de Cobre, ou 5 mg/kg, 50 mg/kg e 500 mg/kg de Sulfato de Alumínio inserido em ração preparada com gelatina comercial sem sabor. Os tecidos sanguíneo, hepático, renal e cerebral foram submetidos ao Ensaio Cometa alcalino, Teste de Micronúcleos Písceos e Viabilidade Celular por Citometria de Fluxo. Os resultados foram analisados através do teste de Kruskal - Wallis, e demonstraram que ambos os tratamentos induziram quebras no DNA deflagradas pelo ensaio cometa nos tecidos cerebral, sanguíneo, renal e hepático, sendo o cérebro o tecido mais sensível ao contaminante e o sangue o mais resistente. O tecido hepático se mostrou mais sensível a mudanças de concentração do sulfato de cobre. O teste de micronúcleos písceos com este contaminante não demonstrou alterações significativas em relação ao controle negativo. O Sulfato de Alumínio, no entanto, obteve resultados positivos a partir da dose de 50 mg/Kg. A freqüência de eritrócitos policromáticos em relação ao número de eritrócitos totais não foi significativamente alterada em nenhum dos tratamentos, assim como a freqüência de células inviáveis no tecido sanguíneo. O grupo com tratamento na dose de 500 mg/Kg do Sulfato de Cobre teve uma mortalidade de 81.25% durante os 60 dias de contaminação. O Ensaio Cometa fornece informações apenas ao nível de dano geral ao DNA. Assim, sua combinação com a hibridização fluorescente in situ (FISH) pode ser uma ferramenta interessante por permitir a alocação da sequência examinada na região danificada ou intacta do cometa, fornecendo informações adicionais sobre sequências ou regiões específicas do genoma. Desde seu desenvolvimento inicial, o Cometa-FISH tem sido usado para tratar de diferentes questões. Embora seja uma ferramenta promissora dentro da ecotoxicologia, não x foram ainda desenvolvidos trabalhos neste campo, tampouco utilizando peixes como modelo biológico. Portanto, a presente proposta consiste em adaptar e aplicar a técnica de Cometa – FISH nos nucleóides de células de jundiás.
     
    Sem abstract
     
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/26920
    Collections
    • Teses & Dissertações [10510]

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