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dc.contributor.advisorFigueiredo, Vinicius de, 1965-pt_BR
dc.contributor.authorPenteado, Andre Gustavo Biesczadpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.date.accessioned2020-05-19T21:50:01Z
dc.date.available2020-05-19T21:50:01Z
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/26817
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Vinicius Berlendis de Figueiredopt_BR
dc.descriptionAutor não autorizou a divulgação do arquivo digitalpt_BR
dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduaçao em Filosofia. Defesa: Curitiba, 30/09/2011pt_BR
dc.descriptionBibliografia: fls. 108-109pt_BR
dc.descriptionÁrea de concentraçao: História da filosofia moderna e contemporâneapt_BR
dc.description.abstractResumo: Primeiramente, o objetivo de nosso trabalho é compreender a necessidade teórica da passagem entre a analítica transcendental e a dialética transcendental a partir da consideração dos diferentes tipos de ilusão que Kant descreve em sua Crítica da razão pura (edições de 1781 e 1787), a ilusão lógica e a ilusão transcendental. Segundo Kant, a razão tem o destino de se ver atormentada por questões metafísicas que não pode responder, nem tampouco deixar de formular, porque a razão tem interesse na sistematicidade do conhecimento humano. Sob o signo da sistematicidade do conhecimento, passamos então à compreensão da possível novidade operada na concepção de sistema entre a primeira Crítica e a Primeira Introdução à Crítica do juízo (escrita entre 1789 e 1790), sempre tendo como horizonte a articulação entre a faculdade da razão e a distinção, até certo ponto inédita, entre juízos determinantes e juízos reflexionantes. Nosso estudo deságua na relação entre a teoria do juízo kantiana e a teoria da objetividade, apontando para uma atividade reflexionante já na primeira Crítica.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: First, the goal of our work is to understand in a theoretical point of view the necessity of the passage from the transcendental analytic to transcendental dialectic of Kant's Critique of pure reason (1781/1787 editions). Considering the two kinds of illusion described by Kant, the logic illusion and the transcendental illusion, we will see that such passage is required by the faculty of reason because of its own systematic demands. We then investigate the alleged novelty in the conception of systematicity brought by the First Introduction to the Critique of Judgment (1790). In doing so, we want to understand the relationship of the supposedly unprecedented distinction between determinant and reflective judgments with the faculty of reason. Our study points out to a reflective activity which could be found since the Critique of Pure Reason.pt_BR
dc.format.extent107f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectKant, Immanuel, 1724-1804 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectDissertações - Filosofiapt_BR
dc.subjectRazãopt_BR
dc.subjectJuizo (Logica)pt_BR
dc.subjectEmpirismopt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.titleSistema e reflexão : estudo sobre a solidariedade teórica entre a primeira e a terceira Críticas de Kantpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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