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    Estudo da forma do fuste e comparação de metodos de estimativa volumetrica de especies florestais da Amazonia Brasileira

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    D - MOURA, JOSE BRANDAO DE.pdf (11.36Mb)
    Date
    2013-06-24
    Author
    Moura, Jose Brandão de
    Metadata
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    Subject
    Arvores - Medição - Amazônia (BR)
    Teses
    Dendometria - Modelos matematicos - Amazônia (BR)
    xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-type
    Dissertação
    Abstract
    RESUMO Esta pesquisa foi desenvolvida a partir de dados de 710 árvores, procedentes da Floresta Nacional do Tapajós, situada no município de Santarém, Estado do Pará. As árvores foram medidas e posteriormente cubadas pela fórmula de Smalian. Como objetivo principal, procurou-se desenvolver e ajustar modelos matemáticos para estimativas volumétricas e expressão da forma do fuste de várias espécies florestais da Amazônia Brasileira. Os estudos visaram viabilizar o estudo do sortimento para espécies tropicais a partir da obtenção de uma equação de volume derivada da equação de afilamento. Para as espécies estudadas, o fator de forma absoluto variou de 0,62 a 0,79, enquanto que para a floresta como um todo, o fator forma foi de 0,75. Foram ajustados e testados 18 modelos matemáticos para equação de volume, assim como 20 modelos para equação de afilamento. Dentre todas as equações de volume estudadas o modelo 13 foi melhor para Abiurana e para Maçaranduba; o modelo 14 foi mais preciso para a espécie Tachi Vermelho; por sua vez o modelo 15 atendeu de forma satisfatória a estimativa volumétrica da espécie Ucuuba da Terra Firme; o modelo 17 foi melhor para as espécies Andiroba, Jarana, Jutaí-açu, e também para a floresta como um todo. Na determinação da melhor equação de afilamento o melhor modelo foi o de Demaerschalk (1973), o de número 5, sendo que o 5a foi melhor para as espécies Jutaí-açu e Ucuuba da Terra Firme, enquanto que o 5b foi melhor para as espécies Abiurana, Andiroba, Jarana, Maçaranduba e Tachi Vermelho. Pode-se destacar o de uso do fator de forma por classe diamétrica, entre os diversos métodos de estimativas volumétricas. A determinação das equações de volume derivadas de equações de afilamento, foi de grande valia na quantificação volumétrica, pois além de se estimar com razoável precisão o volume total da espécie, pode-se estimar também volume parciais, possibilitando, assim, o estudo qualitativo do sortimento.
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/26623
    Collections
    • Dissertações [598]

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