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dc.contributor.authorYonamini, Fernanda Mariept_BR
dc.contributor.otherGonçalves, Flavio de Oliveirapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduaçao em Desenvolvimento Econômicopt_BR
dc.date.accessioned2012-03-10T15:24:56Z
dc.date.available2012-03-10T15:24:56Z
dc.date.issued2012-03-10
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/26386
dc.description.abstractResumo: O presente trabalho examina a adequação da taxonomia de regimes tecnológicos utilizadas em países desenvolvidos à realidade de uma economia em desenvolvimento como o Brasil. No primeiro capítulo foi utilizado um modelo probit para estimar a probabilidade de a empresa introduzir um produto novo no mercado, a partir de microdados de PINTEC e RAIS para os anos de 2000, 2003 e 2005. Foi utilizada a taxonomia de regimes tecnológicos elaborada por Marsili (2001) e testada empiricamente por Marsili e Verspagen (2001) para a indústria holandesa, que classifica os setores em cinco regimes tecnológicos: baseado em ciência, processos fundamentais, sistemas complexos, engenharia de produto e processos contínuos. Observou-se que as características teóricas dos regimes tecnológicos para países desenvolvidos não se refletiram nos resultados empíricos utilizando dados brasileiros. No segundo capítulo pretendeu-se verificar se a taxonomia de regimes tecnológicos de Marsili (2001) apresenta ainda outras diferenças quando considerada uma gama maior de características além da importância das relações de cooperação entre universidades e empresas, como a natureza do processo de aprendizado, as fontes de conhecimento tecnológico e os fatores que induzem as inovações. A construção dos indicadores acima relacionados foi feita com base nos microdados da PINTEC 2005 ao nível de divisão da CNAE 2.0. Os regimes tecnológicos mostraram-se com características pouco distintas entre si e muitas variáveis consideradas nesta análise não se mostraram significativas. No terceiro capítulo foi criada uma nova taxonomia de regimes tecnológicos, mais adequada à estrutura produtiva brasileira. A partir de técnicas de estatística multivariada, foram encontrados seis clusters, ou regimes tecnológicos, que podem ser classificados em dois grupos principais: o grupo de setores industriais dependentes de tecnologia vinda de outros países e o grupo de setores industriais tecnologicamente autônomos. O grupo dependente mostra-se mais influenciado or P&D internacional e por financiamento público, enquanto o grupo autônomo utilizase de P&D interno com atividades inovativas financiadas por instituições públicas e por recursos próprios das empresas; ntretanto, este último grupo caracteriza-se também por ser composto por setores industriais de baixa tecnologia.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectIndústria - Inovações tecnologicaspt_BR
dc.subjectBrasil - Indústriaspt_BR
dc.subjectTecnologia e desenvolvimento economicopt_BR
dc.titleNova taxonomia de regimes tecnológicos para o caso de um país em desenvolvimento como o Brasilpt_BR
dc.typeTesept_BR


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