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dc.contributor.advisorPossamai, Edilbertopt_BR
dc.contributor.authorRego, Gizelda Maiapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Agronomiapt_BR
dc.date.accessioned2011-12-13T17:45:51Z
dc.date.available2011-12-13T17:45:51Z
dc.date.issued2011-12-13
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/26316
dc.description.abstractResumo: Estudou-se a influência de alguns fatores morfológicos e ambientais sobre duas espécies florestais nativas, da Floresta Atlântica: Cariniana legalis (Martius) O. Kuntze (Lecythidaceae), jequitibá-rosa e Dalbergia nigra (Vellozo) (Leguminoseae-Papilionoidae), jacarandá-da-bahia, com a finalidade de caracterizar o comportamento ecofisiológico destas espécies dentro do sistema florestal, descrevendo para cada espécie: os caracteres morfológicos das sementes, as características germinativas, a morfologia externa das plântulas e mudas, o efeito de substratos e temperaturas na germinação e vigor das sementes, o efeito de níveis de radiação fotossinteticamente ativa (RFA), sobre o crescimento e concentração de clorofilas foliares em mudas destas espécies. Para avaliação, em laboratório, da capacidade germinativa, estudou-se as temperaturas de 20, 25, 30, 20-30 e 35ºC e os substratos: solo floresta, substrato comercial, vermiculita e rolo de papel. No viveiro, à temperatura ambiente, estudou-se os substratos: solo floresta, vermiculita e substrato comercial. Os níveis de (RFA) estudados foram: 34, 44, 64, 70 e 100%. As descrições das sementes foram efetuadas em relação à forma, tamanho, superfície o hilo, micrópila e forma e localização do embrião. Foram descritos os estádios da germinação e os caracteres externos das plântulas e mudas. As temperaturas de 30ºC e 20-30ºC, no substrato vermiculita, foram melhores para a germinação e vigor das duas espécies. No viveiro, o melhor percentual de germinação ocorreu pela utilização do substrato solo floresta. O melhor percentual de germinação e vigor foi obtido com luz branca para o jequitibá-rosa e com luz vermelha para o jacarandá-da-bahia. Para as duas espécies o crescimento em diâmetro e matéria seca total estão relacionados à maior intensidade de luz, enquanto que a altura, área foliar e clorofilas a e b aumentaram quando se diminuiu a intensidade de luz. Observou-se, que o jacarandá-da-bahia apresenta mais plasticidade e tolerância à luz do que o jequitibá-rosa.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectAgronomia - Tesespt_BR
dc.subjectEcofisiologia vegetalpt_BR
dc.subjectProduçao vegetal - Tesespt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectMorfogenesept_BR
dc.titleEcofisiologia do Jequitibá - Rosa e do Jacarandá - da - Bahiapt_BR
dc.typeTesept_BR


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