• Entrar
    Ver item 
    •   Página inicial
    • BIBLIOTECA DIGITAL: Teses & Dissertações
    • 40001016012P1 Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna
    • Teses
    • Ver item
    •   Página inicial
    • BIBLIOTECA DIGITAL: Teses & Dissertações
    • 40001016012P1 Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna
    • Teses
    • Ver item
    JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

    Embolia paradoxal avaliada pelo Doppler Transcraniano

    Thumbnail
    Visualizar/Abrir
    Tese Medicina Interna Marcos Lange 08.2011.pdf (5.687Mb)
    Data
    2011-10-26
    Autor
    Lange, Marcos Christiano
    Metadata
    Mostrar registro completo
    Resumo
    Resumo: O Doppler transcraniano contrastado (DTCc) é um método diagnóstico utilizado com frequência na investigação da embolia paradoxal (EP) e do forame oval patente (FOP). Apesar da padronização do método, inúmeros questionamentos existem em relação a metodologia utilizada, entre as quais, a solução contrastante ideal, o momento de realização da manobra de Valsalva (MV) durante o exame sensibilizado e marcadores que diferenciem entre a EP devido o FOP e outras EPs, preferencialmente as extracardíacas. Este estudo teve como objetivos: 1) comparar a positividade de EP pelo DTCc com o uso de duas soluções contrastantes, a solução salina agitada (SSA) e a solução salina agitada com sangue (SSAs); 2) comparar dois momentos da MV com o uso da SSAs; e 3) identificar possíveis marcadores de EP pelo DTCc que possam estar correlacionados com a presença de FOP pelo ecocardiograma. Material e Métodos: Foram analisados 42 pacientes em acompanhamento no Ambulatório de Doenças Cerebrovasculares do Serviço de Neurologia do Hospital de Clínicas da UFPR entre primeiro de outubro de 2007 e 31 de agosto de 2008 com indicação para investigação de EP ou FOP. Todos os pacientes foram submetidos a exame de DTCc padronizado, com uso das duas soluções contrastantes: SSA composta por 9ml de solução salina e 1ml de ar e SSAs, composta por 8ml de solução salina, 1ml de sangue do próprio paciente e 1ml de ar. Foram realizadas três metodologias: exame em repouso; sensibilizado previamente pela MV (MV-Pré), caracterizado por MV 5 segundos antes da injeção da solução contrastante e sensibilizado posteriormente pela MV (MV-Pós), caracterizado por MV 5 segundos após a injeção da solução contrastante. Resultados: Foi observada diferença na positividade da EP comparando as duas soluções utilizadas com a presença de maior duração da passagem de sinais de microembolia (MES) com a SSAs. Ao serem avaliados dois momentos distintos para a MV com o uso de SSAs, não foi observada diferença nos resultados de exames positivos, número e duração de MES. Nos pacientes com AVEi e DTCc positivo submetidos a ecocardiograma transesofágico contrastado (ETEc) para o diagnóstico de FOP, os exames com passagem de EP com número acima de 9 MES e início da passagem de MES antes de 9 segundos após a injeção da SSAs foram observados somente em pacientes com FOP pelo ETEc (31%). Conclusão: O uso de SSAs aumenta os graus e a duração da EP comparada a SSA, porém não existe diferença quanto a positividade de EP com SSAs quando comparados dois momentos distintos da MV. A presença de mais de 9 MES e início da passagem destes com menos de 9 segundos após a injeção da SSAs é um ponto de corte para identificar, com alta especificidade, os pacientes com FOP pelo ETEc.
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/26288
    Collections
    • Teses [71]

    DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
    Entre em contato | Deixe sua opinião
    Theme by 
    Atmire NV
     

     

    Navegar

    Todo o repositórioComunidades e ColeçõesPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosTipoEsta coleçãoPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosTipo

    Minha conta

    EntrarCadastro

    Estatística

    Ver as estatísticas de uso

    DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
    Entre em contato | Deixe sua opinião
    Theme by 
    Atmire NV