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    Florística e estrutura do estrato de regeneraçao de uma floresta ombrófila mista aluvial, Rio Barigui, Araucária, PR

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    D - CARVALHO, JOEMA.pdf (3.983Mb)
    Date
    2013-06-19
    Author
    Carvalho, Joema
    Metadata
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    Subject
    Comunidades vegetais - Araucária (PR)
    Mata Atlantica - Araucária (PR)
    Teses
    Barigui, Rio (PR)
    xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-type
    Dissertação
    Abstract
    O presente estudo foi realizado em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista Aluvial, na bacia hidrográfica do rio Barigüi, afluente do rio Iguaçu, em uma área pertencente a Refinaria Presidente Getúlio Vargas (REPAR-PETROBRAS), no município de Araucária, PR, entre as coordenadas 25°34'02,5"S e 49°20'53,5"W, em uma altitude média de 920 m.s.n.m. O clima da região é do tipo Cfb, temperado, com verões frescos, geadas freqüentes, sem estação seca definida, com médias anuais de temperatura em torno de 22° C (verão) e 18° C (inverno). A floresta desenvolveu-se sobre solos hidromórficos minerais da ordem dos Gleissolos Háplicos e Melânicos, com lençol freático variando entre 70 cm e 120 cm de profundidade no período seco. Este trabalho veio complementar as informações do projeto "Diagnóstico e Monitoramento da Cobertura Vegetal da área de Influência Direta e Indireta do Vazamento de Óleo da Refinaria Presidente Getúlio Vargas - REPAR, Araucária, PR", que teve como objetivo o conhecimento da florística e da estrutura da Floresta Ombrófila Mista Aluvial. Como objetivos específicos buscou-se caracterizar a composição florística e analisar a estrutura do estrato de regeneração através dos parâmetros fitossociológicos das espécies arbóreas e arbustivas amostradas e comparar o estrato de regeneração com os estratos intermediário e superior da floresta. Para isto, foram amostradas todas as espécies com altura compreendida entre 0,20 m e 1,30 m, em 84 parcelas de 1mx1m Foram identificadas 16 famílias, 28 gêneros e 34 espécies. A estrutura fitossociológica do estrato da regeneração caracterizou-se pela presença de Allophyllus edulis (Sapindaceae), espécie mais importante deste estrato, seguida por Myciaria tenella, Daphnopsis racemosa, Eugenia uniflora, Matayba elaeagnoides, Myrrhinium atropurpureum, Eugenia uruguayensis, Blepharocalyx salicifolius e Casearia decandra. De acordo com os índices de diversidade analisados (Shannon, Simpson e Equabilidade), a comunidade apresenta baixa diversidade florística por situar-se em uma planície aluvionar com inundações periódicas. A maioria dos indivíduos esteve presente nas três primeiras classes de diâmetro e de altura. Em comparação com estrato superior, os estratos intermediário e de regeneração apresentam maior diversidade florística e semelhança, de acordo com os índices de Similaridade de Sorensen e Jaccard. Além disto, apresentam alta densidade de indivíduos, que sofrerão influência dos mecanismos que atuam na compensação de espécies dentro da floresta estudada. Considerando os três estratos da Floresta Ombrófila Mista Aluvial estudada, verifica-se que a mesma é definida por Sebastiania commersoniana no estrato superior e por Allophyllus edulis nos estratos inferiores. Devido à importância destas espécies nos seus respectivos estratos, pode-se dizer que as mesmas caracterizam esta formação e são as mais adaptadas ao regime hidrológico que predomina nos solos que as sustentam. Os estratos intermediário e de regeneração são responsáveis pelos mecanismos que realizam a compensação de espécies, como recrutamento, mortalidade e crescimento, fazendo com que a diversidade e a sobrevivência das mesmas, dentro de um determinado ecossistema, sejam mantidas. Isto demonstra a importante função destes estratos, que garantem a dinâmica e, portanto, a continuidade das florestas.
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/26106
    Collections
    • Dissertações [600]

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