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dc.contributor.advisorSilva, Sandro Menezes, 1964-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservaçãopt_BR
dc.creatorMocochinski, Alan Yukiopt_BR
dc.date.accessioned2023-09-13T16:15:07Z
dc.date.available2023-09-13T16:15:07Z
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/24770
dc.descriptionOrientador: Sandro Menezes Silvapt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação. Defesa: Curitiba, 17/02/2006pt_BR
dc.descriptionInclui bibliografiapt_BR
dc.description.abstractResumo: O presente estudo buscou investigar a florística e estrutura dos Campos de Altitude, uma formação vegetacional de porte predominantemente herbáceo ou subarbustivo, que ocorre nas porções mais elevadas do sistema de montanhas que constitui a Serra do Mar no estado do Paraná, fornecendo informações básicas para sua conservação. Foram estudados seis blocos que compõe a Serra do Mar no Paraná: a Serra Gigante, a Serra do Ibitiraquire, a Serra da Farinha Seca, a Serra da Igreja, a Serra da Prata e a Serra da Pedra Branca do Araraquara. Para o estudo florístico foram percorridas as áreas de ocorrência dos Campos de Altitude em cada serra, procedendo-se o registro e coleta das novas ocorrências para a formação, sendo o material coletado depositado no herbário do Museu Botânico Municipal de Curitiba. Para o estudo estrutural os campos foram amostrados empregando-se o método de parcelas, adotando-se como unidade amostral um quadrado de 1m². Foram detectadas 279 espécies vegetais vasculares nas seis áreas amostradas, pertencentes a 73 famílias botânicas, sendo 63 angiospermas (259 espécies, sendo 2 espécies com duas subespécies), 8 pteridófitas (18 spp) e 2 gimnospermas (2 spp). A família que apresentou maior riqueza específica foi Asteraceae, com 44 espécies (15,8% do total), seguida por Poaceae (31; 11%), Melastomataceae (17; 6%), Cyperaceae (16; 5,7%), Ericaceae (14; 5%), Myrtaceae (13) e Orchidaceae (12). A Serra do Ibitiraquire apresentou a maior riqueza de espécies (221), seguida pela Serra da Igreja (99), Serra da Prata (93), Serra da Farinha Seca (85), Serra Gigante (78) e Serra da Pedra Branca do Araraquara (71). Quanto à estrutura, foram definidas cinco fisionomias vegetacionais, com base na(s) espécie(s) com maior cobertura, sendo elas: Subarbustiva, Campestre, Chusquea mimosa, Chusquea pinifolia e Machaerina austrobrasiliensis. Lagenocarpus triquetrus (Cyperaceae) foi a espécie mais importante da fisionomia campestre em todas as serras amostradas. Croton splendidus (Euphorbiaceae) destacou-se na fisionomia subarbustiva. A dominância na comunidade, de uma ou poucas espécies foi uma constante em todas as serras e fitofisionomias, corroborando com o padrão de monodominância ou oligodominância reportado para hábitats sujeitos a condições ambientais extremas. Também foram reportadas as ameaças aos Campos de Altitude no Paraná, com destaque para a invasão biológica, principalmente por Pinus spp., conduta inadequada de pessoas em ambientes de montanha e obras de infra estrutura de telecomunicações.pt_BR
dc.format.extentiii, 65f. : il. color., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEcologiapt_BR
dc.subjectComunidades vegetaispt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectMar, Serra dopt_BR
dc.subjectEcologiapt_BR
dc.titleCampos de altitude na Serra do Mar paranaense : aspectos florísticos e estruturaispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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