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dc.contributor.advisorFaraco, Carlos Alberto, 1950-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.creatorGalindo, Caetano Waldriguespt_BR
dc.date.accessioned2024-09-17T19:26:13Z
dc.date.available2024-09-17T19:26:13Z
dc.date.issued2000pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/24376
dc.descriptionOrientador : Carlos Alberto Faracopt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná. Curso de Pós-Graduação em Letras. Defesa : Curitiba, 2000pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração : Linguísticapt_BR
dc.description.abstractResumo: Sob a forma de um ensaio interpretativo, muito mais do que aquela que, hoje, estamos acostumados a considerar a apresentação e a construção usuais do texto científico, este texto tenta, em um primeiro momento, aduzir uma leitura nova, e a partir de um ponto de vista lingüístico, de dois dos mais importantes textos dos primordios da filosofia do tempo: o sétimo tratado da terceira Enéada de Plotino, e o Livro XI das Confissões de Santo Agostinho. A finalidade do texto é apresentar os dois textos como dependentes e iluminadores vim do outro e, assim, conseguir retirar deles vim conceito de tempo, e especialmente de futuro que possa ser útil na explicação de duas questões a respeito da representação verbal do futuro em português e romeno: a aparente necessidade de substitutição contínua de formas que expressem a idéia de futuro, uma necessidade que parece se reportar mesmo a tempos pré-latinos, e a dúvida a respeito da modalidade envolvida em tais construções.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Under the form of an interpretative essay, much more than that of what we are used, today, to consider the standard presentation and construction of the scientific text, this paper tries, in a first moment, to convey a new and linguistically biased reading of two of the most important texts in the beginnings of the philosophy of time: the seventh tractate of the third Ennead by Plotin, and Book XI from the Confessions of Saint Augustine. The idea is to present both texts as depending on each other and illuminating one another, and, thus, to be able to grasp a concept of time, and specially of future that can be useful on the explanation of two questions involved in the verbal representation of future in portuguese and romanian: the apparent need for continual substitution of foms to express the idea of future, a necessity that seems to trace back even to pre-latin times, and the doubt about the modality involved in such constructions.pt_BR
dc.format.extentix, 131 f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectEspaço e tempo na literaturapt_BR
dc.subjectTempo (Filosofia)pt_BR
dc.subjectLetraspt_BR
dc.titleDe futuris : Plotino, Agostinho e o futuro românicopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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