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    O vampiro habita a linguagem : a narrativa de Dalton Trevisan

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    D - MAQUEA, VERA LUCIA DA ROCHA.pdf (3.538Mb)
    Data
    1999
    Autor
    Maquêa, Vera Lúcia da Rocha
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: A presente dissertação discute o sentido do vampiro na ficção de Dalton Trevisan, como o motivo gerador da narrativa. O caminho da investigação é trilhado desde os primeiros sinais do vampiro na obra, passando pela sua configuração e maturação até o momento em que ele se desloca, provocando no discurso similar deslocamento. Esse deslocamento discursivo passa pela mudança do vampiro que ao abdicar de ser diretamente tematizado instala-se sub-repticiamente no procedimento de construção da narrativa, inaugurando a palavra poética na obra do autor. O percurso do vampiro é explorado a partir de suas marcas no texto como acontecimento de mudança que se dá na base da repetição. A insistência no mesmo material cria na narrativa de Dalton Trevisan um aparente paradoxo: só é possível dizer o novo dizendo "de novo". A linguagem vampirizada vai expressando, cada vez de maneira mais contundente, uma concepção de literatura respaldada pelo vigor e concentração de sentido da palavra. Assim, o silêncio vai aos pucos presentificando o sentido de uma hiper-significação, em que o próprio silêncio entra a repetir-se no encantamento e no prazer de narrar, estranha e indefinidamente, a possibilidade de reedição da vida.
     
    Aabstract: The present dissertation discusses the meaning of vampire in Dalton Trevisan's fiction. The way of the investigation has been made since the first signs of the vampire in the narrative, passing through the configuration and maturation until the moment he dislocates himself, provoking a similar displacement in the discourse. This discursive displacement passes through the change of the vampire, that abdicating of being the theme to be a procedure of construction of the narrative, inaugurates the poetic word in the author's fiction. The vampire's route is explored from his signs in the text as an occurrence of change that happens by the way of repetition. The insistence on the same material creates in Dalton Trevisan's narrative an apparent paradox: it is only possible to say the new saying it again. The vampirezed language expresses, each turn in a stronger way, a conception of literature assured by the vigorousness and the concentration of the meaning of the word. Then, the silence begins to present the meaning of a hiper-signification, in which silence repeats itself in the enchantment and the pleasure of narrating - in a strange and endless way - the possibility of re-creation of life.
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/24281
    Collections
    • Teses & Dissertações [10503]

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