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dc.contributor.advisorArns, Heriberto, 1915-pt_BR
dc.contributor.authorIwersen, Maria Helena Negraopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.date.accessioned2020-05-19T22:14:39Z
dc.date.available2020-05-19T22:14:39Z
dc.date.issued1992pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/23876
dc.descriptionOrientador: Heriberto Arnspt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Curso de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.descriptionInclui bibliografiapt_BR
dc.description.abstractResumo: Everything That Rises Must Converge de Flannery O'Connor foi publicado em 1965, ano posterior â sua morte. Embora-esta dissertação discuta como o título - extraído de uma afirmação de Teillard de Chardin - aplica-se -às nove histórias da coleção, seu principal objetivo é mostrar, através de exemplos tirados do texto, como o bem e o mal se manifestam em cada história. Esta análise textual baseia-se num sistema gradativo das virtudes e dos vícios (os sete pecados capitais) desenvolvido pelo teólogo e erudito medieval Grosseteste. A Parte I apresenta uma biografia, amplamente baseada nas cartas de Miss O'Connor publicadas recentemente, e uma perspectiva global da polêmica excessivamente acirrada à sua obra duradoura. As feições principais de sua arte são discutidas aqui: seu enfoque - como escritora católica - do sul protestante, o uso do grotesco, seu pendor para a violência, seu conceito de mal e de graça, sua falta de sentimento, e sua aparente falta de compaixão e de senso de beleza. A Parte II considera o conceito de mal de Miss O'Connor (tanto quanto de Teillard) e sua magua com uma sociedade tecnológica complacente que despreza os valores espirituais. No âmago da dissertação, a Parte III oferece múltiplos exemplos das formas do bem e do mal, como também do imagismo, na sinopse de cada história, e a Parte IV examina os motivos - o mal, o grotesco e a graça redentora. A Parte V discute a visão de Miss O1 Connor e o modo com que ela empregou o choque e o riso para contrapor ao torpor espiritual e para conscientizar o leitor de que o demoníaco pode levar ao sagrado. Escritora admiravelmente talentosa, com humor selvagem, ela odiava o mal, escarnecia dos intelectuais bombásticos, acreditava nas possibilidades da salvação sempiterna - e conservou até o fim um maravilhoso sentido e respeito pelo mistério.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Flannery O'Connor's Everything That Rises Must Converge was published in 1965, the year after she died. Although this dissertation discusses how the title — from a statement by Teilhard de Chardin--applies to the nine stories in the collection, its main aim is to show, through examples from the text, how good and evil manifest themselves in each story. This close analysis is based on a gradational scheme of the virtues and the vices (the seven deadly sins) developed by the medieval theologian and scholar Grosseteste. Part I presents a biography, based largely on Miss O'Connor's recently published letters, and an overview of the exceedingly heavy critical response to her enduring work. The main features of her art are discussed here: her focusas a Catholic writer — on the Protestant South, her use of the grotesque, her penchant for violence, her concept of evil and of grace, her lack of sentiment., and her seeming lack of compassion and of a sense of beauty. Part II considers Miss O'Connor's concept of evil (as well as Teilhard's) and her distress over a complacent technological society that has largely discarded spiritual values. In the core of the dissertation, Part III offers multiple examples of the forms of good and evil, as well as the imagery, in each synopsized story, and Part IV examines the motifs--evil, the grotesque, and redemptive grace. Part V discusses Miss O'Connor's vision and the way she employed shock and laughter to counter spiritual torpor and to make the reader aware that the demonic can lead to the holy. A remarkably gifted writer, with a savage wit, she hated evil, derided intellectual bombast, believed the possibilities for salvation to be ever present--and retained to the end a marvelous sense of and respect for mystery.pt_BR
dc.format.extent261 p.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectO'Connor, Flannery, 1925 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleShape and face of good and evil in Flannery O'Connor's Everything that rises must convergept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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