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dc.contributor.authorSchreiber, Jose Gentilpt_BR
dc.contributor.otherRolim, Cássio Frederico Camargo, 1949-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Econômicopt_BR
dc.date.accessioned2022-09-02T19:28:41Z
dc.date.available2022-09-02T19:28:41Z
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/20903
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Cassio Rolimpt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Econômico. Defesa: Curitiba, 17/08/2009pt_BR
dc.descriptionInclui bibliografiapt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração : Políticas públicaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Neste trabalho constatou-se que a pobreza é um fenômeno multidimensional. Apesar disso, continua sendo medida por indicadores de renda. Por esta razão, muitas políticas públicas de combate à pobreza se concentram em gerar renda para os pobres. O microcrédito é uma destas políticas. Sua popularidade está associada a dois aspectos: de um lado apóia microempreendedores informais e de outro persegue a auto-sustentabilidade da Instituição de Microfinanças. Neste trabalho, investigou-se o impacto do microcrédito sobre a renda dos microempreendedores. Constatou-se que no caso do Banco do Empreendedor o impacto é negativo. Concluiu-se também que os clientes do Banco do Empreendedor, não são pobres. Verificou-se que o impacto do microcrédito sobre a manutenção e geração de empregos é positiva. Constatou-se que o microcrédito não reduz a informalidade. E, por último, registrou-se que o impacto sobre rendas não é o único critério para aferir a eficácia do microcrédito no combate a pobreza. Destaca-se que esta avaliação não leva em conta outras dimensões da pobreza.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Poverty is not just lake of income but a multidimensional phenomenon. In spite of that, one usually utilizes income indicators to measure it. That is why public policies designed to fight poverty usually focus the income generation to the poor. Micro credit is one of these policies. Two reasons contribute to this procedure: a) The clientele of micro credit is usually the informal small business and b) it usually pursues the self-sustainability of the Microfinance Institution. This research investigates the impact of micro credit on the microentrepeneur's income. It concluded that on the case of Banco do Empreendedor the impact is negative. The research also found that the Banco do Empreendedor clients are not poor. Other findings are the positive contribution of micro credit on the maintenance and creation of jobs and its negative impact on the informality of the microentrepeneurs. Finally, one recognizes that the impact on income is not the only criterion to judge the effectiveness of micro credit to fight poverty. This kind of evaluation does not consider other dimensions of poverty.pt_BR
dc.format.extent172f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectMicrofinançaspt_BR
dc.subjectEmpreendedorismopt_BR
dc.subjectFinanciamento - Aspectos econômicospt_BR
dc.subjectPobrezapt_BR
dc.subjectCrescimento e desenvolvimento economicopt_BR
dc.titleO papel do microcrédito no combate à pobreza : avaliação do impacto do microcrédito sobre a renda dos microempreendedores, clientes do banco do empreendedorpt_BR
dc.typeTesept_BR


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