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dc.contributor.advisorPadilha, Jean Carlospt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização MBA em Gestão Ambientalpt_BR
dc.creatorSouza, Daiton Fernando Munhol dept_BR
dc.date.accessioned2023-12-19T21:03:24Z
dc.date.available2023-12-19T21:03:24Z
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/53158
dc.descriptionOrientador : Profº: MSc. Jean Carlos Padilhapt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização MBA em gestão ambientalpt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A geração crescente de resíduos sólidos nas indústrias trouxe consigo a preocupação empresarial em desenvolver mecanismos que possam ser viáveis economicamente e ambientalmente por conta de uma maior exigência da sociedade e órgãos governamentais. Em meio a essas preocupações ambientais, a indústria do cimento oferece o coprocessamento como técnica de gestão de grande variedade de resíduos para minimizar os impactos ambientais. O coprocessamento é uma técnica de destruição térmica de resíduos em fornos de cimento que não gera passivos ambientais, contribuindo assim para a preservação do meio ambiente. Vale lembrar que o Brasil aparece entre os 15 maiores produtores mundiais de cimento e a prática do coprocessamento de resíduos é cada vez mais utilizada por conta da atividade atender a dois aspectos bem atuais, que são o apelo energético e o ambiental. Os resíduos coprocessados em 2015 representaram a eliminação de um passivo ambiental de 1,07 milhão de toneladas. Tais resíduos coprocessados serviram como substitutos de matérias-primas e com potencial energético. Os pneus constituem a 53 milhões de pneus de automóveis inservíveis retirados do ambiente. O presente trabalho tem como objetivo analisar qualitativamente e quantitativamente os impactos econômicos e ambientais positivos obtidos através do coprocessamento em fornos de clínquer. Baseado na revisão bibliográfica realizada nesse estudo, pode-se concluir que o coprocessamento traz ao menos três vantagens econômicas para as empresas blendeiras, por faturar de outras empresas pela recepção de resíduos, como fonte energética na queima de resíduos nos fornos e depois sua cinza é usada como matéria prima alternativa na fabricação do cimento, além da geração de empregos diretos e indiretos na coleta e caracterização dos resíduos.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectCimento - Impacto ambientalpt_BR
dc.subjectGestão ambientalpt_BR
dc.titleAvaliação econômica e ambiental do coprocessamento em fornos de clínquerpt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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