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dc.contributor.advisorSanquetta, Carlos Roberto, 1964-pt_BR
dc.contributor.authorSilva, Ronaldo Ferreira dapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Economia e Meio Ambientept_BR
dc.date.accessioned2018-10-31T18:27:38Z
dc.date.available2018-10-31T18:27:38Z
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/52849
dc.descriptionOrientador : Professor Dr. Carlos Roberto Sanquettapt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em Economia e Meio Ambientept_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : INTRODUÇÃO: As organizações de saúde ainda estão inseridas numa fase inicial da gestão ambiental em que prevalece um caráter apenas corretivo pois as exigências estabelecidas pela legislação são vistas como um custo interno adicional. Neste contexto, muitos hospitais não fazem tratamento prévio em seus efluentes, lançando seus despejos in natura na rede coletora de esgotos, entretanto diversos estudos detectaram a presença de fármacos em efluentes hospitalares, redes de esgotamento sanitário, estações de tratamento e no ambiente aquático. Este estudo identificou, dentre os cem maiores municípios brasileiros, aqueles com probabilidade de lançamento destes contaminantes através de efluentes hospitalares. MÉTODOS: Foi realizado um estudo exploratório acerca dos pressupostos teóricos que balizam a temática da sustentabilidade, com ênfase na contaminação de recursos hídricos por fármacos através de pesquisa bibliográfica e documental, além da coleta de dados sobre a quantidade de pacientes oncológicos atendidos pelo SUS e índices de saneamento municipais. RESULTADOS: Os resultados demonstraram que 84,52% dos municípios que atendem pacientes oncológicos pelo SUS se localizam no interior do país onde as águas residuárias não tratadas têm como destino os cursos d’água. Além disso, observou-se que apenas 43,95% dos municípios analisados coletam entre 90 e 100% do esgoto e que 38,64% tratam no máximo 10% do esgoto que coletam. Neste cenário, dependendo das características físico-químicas dos contaminantes, sua remoção nas estações de tratamento pode ser mínima e sua presença nos curso d’água pode favorecer a ligação com outros compostos, aumentando a persistência no ambiente. CONCLUSÃO: O universo pesquisado se limitou a poucos municípios, mas foi suficiente para demonstrar que embora o país tenha avançado em relação à coleta do esgoto, ainda falta muito para alcançar um nível de tratamento aceitável. Ao inserir na questão do saneamento o tema dos micropoluentes emergentes, este estudo mostra que, além de coletar e tratar o esgoto, antes de retornar com os efluentes para o ambiente aquático é preciso monitorar a sua qualidade introduzindo novos parâmetros que possam detectar a presença destas substâncias.pt_BR
dc.format.extent45 p. : il. (algumas color.).pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectFármacospt_BR
dc.subjectEsgotos - Tratamentopt_BR
dc.subjectEfluente - Qualidadept_BR
dc.titleOcorrência de fármacos em ambientes aquáticos : indicadores de saneamento em municípios com unidades de atendimento oncológicopt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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