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dc.contributor.advisorSilva, Áurio Lúcio Leocádio dapt_BR
dc.contributor.authorFerreira, Alicja Goczylapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização MBA em Marketingpt_BR
dc.date.accessioned2019-03-12T21:47:55Z
dc.date.available2019-03-12T21:47:55Z
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/50453
dc.descriptionOrientador : Áurio Leocádiopt_BR
dc.descriptionProjeto (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização MBA em Marketingpt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Consumo colaborativo engloba vários tipos de negócios nos quais o modelo de compra-venda de objetos é suplantado pelos modelos baseados em aluguel, troca, compartilhamento e reutilização. Desde a virada do século XXI observa-se uma intensa popularização do conceito de consumo colaborativo, especialmente nas sociedades anglófonas e da Europa Ocidental. O ressurgimento de modelos de negócios e de consumo fundados em princípios de consumo colaborativo foi impulsionado, entre outros, pelos questionamentos sobre a sustentabilidade de modelos de consumo que primavam até então, pelo avanço da presença do ciberespaço e, particularmente, das redes sociais na vida do consumidor e pela desilusão para com as instituições na época da crise financeira. O objetivo deste trabalho é identificar a percepção do consumidor brasileiro para os diferentes tipos de consumo colaborativo, abordando-o da perspectiva mercadológica. A presente pesquisa auxiliará na averiguação do nível de aceitação para as formas de consumo colaborativo no mercado brasileiro, e com isso facilitará a avaliação da possível influencia dessa aceitação nas decisões de compra. Por meio de pesquisa bibliográfica seguida pela pesquisa quantitativa de campo, verificou-se uma ligeira inclinação positiva dos indivíduos pesquisados às formas de consumo colaborativo em oposição às formas tradicionais. Entretanto, a tendência a aderir aos modelos que facilitam o descarte de seus pertences usados e o acesso à propriedade de outrem mostrou-se consideravelmente maior do que a disposição à troca ou ao compartilhamento de seus bens. Com base nos dados obtidos é possível inferir um alto nível de apego à propriedade e de rejeição de bens usados entre os consumidores brasileiros.pt_BR
dc.format.extent47 p.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.subjectComportamento do consumidorpt_BR
dc.subjectConsumopt_BR
dc.titleConsumo colaborativo : suas formas e sua aceitação entre consumidores brasileirospt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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