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dc.contributor.authorTomaz, Ana Paula de Oliveirapt_BR
dc.contributor.otherCogo, Laura Lúciapt_BR
dc.contributor.otherSouza, Angela Maria dept_BR
dc.contributor.otherPaiva, Maristela dept_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Análises Clínicaspt_BR
dc.date.accessioned2019-02-11T11:47:16Z
dc.date.available2019-02-11T11:47:16Z
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/44290
dc.descriptionOrientadora : Professora Dra. Laura Lúcia Cogo.pt_BR
dc.descriptionCoorientadora: Angela Maria de Souza.pt_BR
dc.descriptionCoorientadora: Maristela de Paiva.pt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Análises Clínicas.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: O Mieloma Múltiplo (MM) é uma neoplasia maligna hematológica causada pela intensa proliferação indiscriminada de plasmócitos na medula óssea. Frente a suspeita clinica de MM devem ser realizados exames laboratoriais e exames de imagem. O presente estudo teve como objetivo avaliar o teste laboratorial por método de calor para detecção de proteína Bence Jones (BJ), utilizado como diagnóstico complementar da patologia foi realizado um estudo retrospectivo de janeiro de 2010 a julho de 2015 dos pacientes atendidos no laboratório do Hospital de Clínicas da UFPR Curitiba/Paraná e avaliar os exames hematológicos, bioquímicos, dosagens de imunoglobulinas, mielograma e biópsia de MO dos pacientes diagnosticados com MM. De 122 pacientes. Foram encontrados 85,2% (n=104) dos pacientes que apresentaram exame de BJ negativo e 14,8 (n=18) positivo, 84,4% (n=103) dos pacientes não apresentaram diagnóstico de MM e 15,6% (n=19) foram diagnosticados com MM. Dos pacientes estudados 89,5% (n=17) apresentaram anemia. A creatinina no momento do diagnóstico esteve alterada em 57,9% (n=11) dos pacientes; enzima LDH aumentada em 63,2% (n=12); hiperucemia em 33,3% (n=6); albumina com dosagens baixas 63,1% (n=12). A hipercalcemia e hipocalcemia estiveram presentes em 51,6% (n=10) dos pacientes. A imunoglobulina sérica IgG esteve aumentada em 23,5% (n=4) pacientes; IgA em 16,7% (n=3) e IgM as dosagens mantiveram entre dosagens normais e baixas. A média de idade dos pacientes no momento do diagnóstico de MM foi de 65,6 anos, um percentual de diferença mínima entre os gêneros, masculino 52,6% (n=10) e mulheres 47,4% (n=09) com predomínio na raça branca 84,2% (n=16). Os resultados estatísticos da avaliação do método de calor de detecção de proteína BJ, no período estipulado da pesquisa se mostraram com boa especificidade (91,3%), porém baixa sensibilidade (47,4%), com valores preditivos positivo e negativo de 50,0% e 90,4%, respectivamente.pt_BR
dc.format.extent19 f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.subjectProteína de Bence Jonespt_BR
dc.subjectMieloma multiplopt_BR
dc.subjectTécnicas de laboratório clínicopt_BR
dc.titleDetecção de proteína Bence Jones na urina pelo teste de calor e outros achados laboratoriais no diagnóstico de Mieloma Múltiplopt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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