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dc.contributor.advisorCoelho, Vitor Cezar Miessapt_BR
dc.contributor.authorLeite, Marcio da Cruzpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Gestão Florestalpt_BR
dc.date.accessioned2017-04-20T21:28:47Z
dc.date.available2017-04-20T21:28:47Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/43012
dc.descriptionOrientador: Prof. Me. Vitor Cezar Miessa Coelhopt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em Gestão Florestalpt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Esse estudo viabiliza conhecer um pouco mais do desenvolvimento de um plantio misto de ipê-branco (Tabebuia roseo-alba) e mogno africano (Khaya ivorensis) no sistema ILPF. Avaliando o crescimento inicial (altura e DAP) das espécies, assim como a mortalidade entre elas. O estudo foi em uma Unidade de Referência Tecnológica (URT) sobre o sistema ILPF da Embrapa Arroz e Feijão localizada e executada em parceria com o IFMT - Campus Cáceres, implantada em 2010 com 14,17 ha de área, dividida em 4 parcelas de 3,5 ha para4 espécies florestais. A coleta dos dados foi realizada em novembro de 2014, na parcela 1das espécies florestais (ipê-branco e mogno africano) em 5 renques de plantio disposto em linhas trilhas onde a linha central é de mogno africano e as duas externas de ipê-branco. A variação entre a disposição de cada linha (esquerda, central, direita), e as medidas obtidas dos DAPs, altura e nº de árvores mortas e/ou menor que 1,30 m, foram submetidas ao teste Tukey a 5% de significância. Das 411 árvores mensuradas, 274 correspondem à espécie Ipê-branco e 137 de mogno africano. As árvores mortas, suprimidas ou as que estavam quebradas totalizaram em 156, dessas106 de Ipê- branco e 50 de mogno africano. O somatório geral das alturas foi 33,28 m onde 17,37 m corresponde ao Ipê-branco, e 15,91 m ao mogno africano. Já as médias em altura por tratamentos em cada repetição foi maior para o tratamento 2 com os seguintes valores das repetições1(5,21);2(5,85); 3(5,44) da espécie mogno africano, constatando através do teste Tukey diferença significativa do tratamento 2 (5,5) na altura de mogno africano em relação aos outros tratamentos 1(3,41) e 3(3,51) de Ipê-branco. As médias dos DAPs nos tratamentos em cada repetição foi maior para o tratamento 2com os seguintes valores de repetições 1(7,61); 2(10,17); 3(8,84)de mogno africano, demostrando através do teste Tukey (8,87)diferenças significativas entre os tratamentos em relação aos DAPs. Quanto as árvores mortas, suprimidas ou as que estavam quebradas não houve diferenças significativas devido o F calculado (2,04) ser menor do que o F crítico (5,14). Conclui-se que o mogno africano (Khaya ivorensis) apresentou um crescimento em altura mais expressivo no ILPF quando comparado com os plantios de ipê-branco (Tabebuia roseo-alba). Da mesma forma que ocorreu com a avaliação do crescimento em diâmetro da espécie de mogno africano em relação a espécie de ipê-branco. Já a mortalidade entre as espécies, não existiu diferenças significativas entre os tratamentos.pt_BR
dc.format.extent21 f. : il., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.subjectAgrosilvicultura - Mato Grossopt_BR
dc.subjectArvores - Crescimentopt_BR
dc.subjectArvores - Mortalidadept_BR
dc.titleAvaliação do crescimento em altura e diametro das espécies ipê branco (Tabebuia roseo-alba) e mogno africano (Khaya ivorensis) no sistema de integração lavoura pecuária em região do MTpt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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