Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorPereira, Hugo Carcanholo Iasco, 1990-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicaspt_BR
dc.creatorSalamaia, Lucas Pereirapt_BR
dc.date.accessioned2025-01-13T12:52:37Z
dc.date.available2025-01-13T12:52:37Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/94340
dc.descriptionOrientador: Prof. Hugo Carcanholo Iasco Pereirapt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicaspt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Este estudo investiga as políticas econômicas implementadas no Brasil entre 2011 e 2022, abrangendo três administrações consecutivas, com base no modelo de Reputação para Política Monetária. O objetivo é avaliar como cada administração equilibrou metas fiscais de longo prazo e demandas econômicas imediatas, especialmente diante de crises econômicas e políticas internas e externas. A metodologia baseia-se em análise qualitativa de dados macroeconômicos sobre a taxa de variação do PIB (Produto interno bruto), taxa de inflação e taxa de desemprego no período de seus mandatos. Além disso, é realizada a revisão de literatura relevante sobre política monetária fiscal e também sobre populismo. A pesquisa identifica que os governos oscilaram entre políticas expansionistas, como o controle de preços administrados e programas de estímulo ao consumo, e medidas de austeridade fiscal, como a Reforma da Previdência e a PEC do Teto dos Gastos. Essas escolhas foram frequentemente influenciadas por crises econômicas internas e externas, como a recessão de 2014-2016 e a pandemia de COVID-19. Conclui-se que, embora cada governo tenha enfrentado desafios específicos, a inconsistência em manter políticas de longo prazo prejudicou a credibilidade fiscal e o crescimento econômico sustentávelpt_BR
dc.description.abstractAbstract : This study investigates the economic policies implemented in Brazil between 2011 and 2022, encompassing three consecutive administrations, based on Robert Barro's Reputation Model for Monetary Policy. The objective is to evaluate how each administration balanced long-term fiscal goals with immediate economic demands, especially in the face of internal and external economic and political crises. The methodology is based on a qualitative analysis of macroeconomic data, including GDP growth rates, inflation rates, and unemployment rates during their terms. Additionally, a relevant literature review on monetary and fiscal policy, as well as populism, is conducted. The research identifies that the governments alternated between expansionist policies, such as price controls and consumption stimulus programs, and fiscal austerity measures, such as the Pension Reform and the Expenditure Ceiling Amendment. These choices were often influenced by internal and external crises, such as the 2014-2016 recession and the COVID-19 pandemic. It concludes that, although each government faced specific challenges, the inconsistency in maintaining long-term policies undermined fiscal credibility and sustainable economic growthpt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectPolítica econômica - Brasilpt_BR
dc.subjectPolítica tributária - Brasilpt_BR
dc.subjectPolítica monetária - Brasilpt_BR
dc.subjectBrasil - Condições econômicaspt_BR
dc.titleUma análise dos governos dos anos 2010 sob a luz do modelo de reputação para política monetária de Robert Barropt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples