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dc.contributor.authorBruna da Silva
dc.contributor.authorPaulo Peres
dc.date.accessioned2024-11-02T01:33:11Z
dc.date.available2024-11-02T01:33:11Z
dc.date.issued2019-09-18
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92095
dc.description.abstractAtualmente no Brasil a maioria dos sistemas de tratamento de esgoto faz uso de sistemas anaeróbios, devido a suas grandes vantagens, tais como clima tropical, menor uso de energia requerida, dentre outros. Para isto são utilizados os reatores ativados de fluxo ascendente (UASB) como base de tratamento, principalmente no estado do Paraná. O objetivo geral é analisar a eficiência do tratamento de efluentes sanitários da Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) Rio Toledo, situada na cidade de Toledo, no estado do Paraná. As amostras foram coletadas na entrada do esgoto bruto e na saída do esgoto tratado da estação, onde após análises de parâmetros físico-químicos foi avaliada a eficiência de tratamento da ETE, por meio de sua capacidade de remoção. Os resultados obtidos para demanda química de oxigênio foram de 88% e atenderam às legislações vigentes aplicadas a este tipo de esgoto. O pH de saída do efluente tratado obteve o resultado de 7,16 de média também atendendo às legislações, a qual exige que o resultado seja entre 5 a 9. Não foi possível obter dados em relação ao lodo final, pois, no momento da análise, havia muita espuma. Recomenda-se realizar as amostragens no efluente final logo após a saída do flotador para que não ocorra interferência do resultado e as amostras sejam coletadas adequadamente.  
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental (2019)
dc.titleEFICIÊNCIA DO TRATAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DE EFLUENTES: ESTUDO DE CASO ETE RIO TOLEDO
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs1628


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