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dc.contributor.authorNITZA FERREIRA MUNIZ
dc.contributor.authorHANNA CAROLINA AGUIRRE
dc.contributor.authorBRYAN EMILIANO
dc.contributor.authorWILLIAN AUGUSTO DE MELO
dc.contributor.authorMARIA ANTONIA RAMOS COSTA
dc.creatorUniversidade Estadual do Paraná
dc.date.accessioned2024-10-28T18:42:49Z
dc.date.available2024-10-28T18:42:49Z
dc.date.issued2020-07-31
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90760
dc.description.abstractIntrodução: Durante o desenvolvimento embrionário do ser humano, diferentes eventos anormais podem ocorrer resultando em Anomalias Congênitas (AC) também conhecidas como Malformações Congênitas (MFC). Nas Américas as MFC são a segunda maior causa de morte infantil em menores de cinco anos. Objetivos: Descrever características relacionadas aos óbitos infantis por MFC nos municípios de residência pertencentes a região administrada pela 14ª Regional de Saúde (RS). Material e Métodos: Estudo descritivo de abordagem quantitativa acerca de 125 óbitos infantis por MFC, desde menores de um ano a crianças de quatro anos, referentes ao período compreendido entre janeiro de 2010 e dezembro de 2019, residentes nos municípios administrados pela 14ª RS. Dessa forma, foram utilizados dados públicos do Sistema de Informações sobre Nascimentos (SINASC) e Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) e de acesso restrito, cedidos pela Secretaria de Saúde do Estado do Paraná, os quais foram analisados de forma descritiva. Projeto aprovado pelo Parecer nº3211733. Resultados: Foi possível detectar a taxa de prevalência de nascidos vivos que foi de 5,9, pois de um total de 37.435 nascimentos 219 crianças nasceram com algum tipo de malformação congênita. Em relação aos óbitos por MFC, foi detectado que dos 441 óbitos infantis em menores de quatro anos no período, 125 teve como causa básica de óbito alguma anomalia, ou seja, a MFC foi responsável por 28,34% dos óbitos infantis no período, uma quantidade maior do que o observado no Estado do Pará no período de 2007 a 2016 (17,3%). Foi identificado que a maioria dos óbitos ocorreu em crianças com média de idade de 59,9 dias e brancas (76%); Gestação e parto: única (93,6%), pré-natal adequado (63,2%), a termo (51,2%), cesárea (86,4%), apgar no 1º e no 5º minuto inadequado (52,8%) e adequado (62,4%) e peso baixo (50,4%) assim como no estudo citado que a maioria das crianças também apresentou com peso baixo ao nascer (31,9%). Nascidos vivos e óbitos por MFC são uma realidade na região do noroeste do Paraná. Conclusão: Dessa maneira, no presente estudo pode-se observar os impactos da MFC para estatísticas vitais infantis e as características dos óbitos por MFC. Portanto, a pesquisa visa sensibilizar gestores e profissionais de saúde sobre a importância da vigilância epidemiológica para o planejamento de ações preventivas de nascimentos e óbitos por MFC, assim como contribuir para posterior formulação de políticas públicas para a melhoria dessa realidade.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR
dc.subjectAnomalias Congênitas
dc.subjectMortalidade
dc.subjectDeterminante de Saúde;
dc.titleMORTALIDADE INFANTIL POR MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS NAS CIDADES PERTENCENTES A 14º REGIONAL DE SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4206


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