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    PERFIL EPIDEMIOLÓGICO SOBRE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (DCNT) NO BRASIL NO PERÍODO DE 2010 A 2016

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    DANIELLY MARTINS FLORES
    LETÍCIA FLORO GONDIM, LARISSA MARTINS FLORES
    Metadata
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    Resumo
    INTRODUÇÃO: São consideradas DCNT a hipertensão arterial, o diabetes, os cânceres e as doenças respiratórias crônicas, sendo caracterizadas como silenciosas, por se desenvolver ao longo da vida. Segundo Ministério da Saúde aproximadamente 57,4 milhões de pessoas possui pelo menos uma doença crônica não transmissível no país, sendo responsáveis por 72% de óbitos no Brasil. Existem alguns fatores que favorecem o desenvolvimento dessas doenças no organismo, como fatores genéticos, sexo e idade, além de hábitos e comportamentos de risco com inatividade física, alimentação inadequada, obesidade, tabagismo e o abuso de bebidas alcoólicas. Por isso, essas doenças são consideradas um problema de saúde pública no Brasil e no Mundo, pela alta prevalência e frequência com que aparecem, e se não tratadas podem ocasionar derrames cerebrais, infarto, insuficiência cardíaca, insuficiência renal, alterações na visão que podem levar à cegueira. OBJETIVOS: Este trabalho tem como objetivo apresentar perfil epidemiológico sobre Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil no período de 2010 a 2016. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo, retrospectivo, sobre casos notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), no Brasil, no período de 2010 e 2016. RESULTADOS: No Brasil, as DCNT constituem - se como um problema de saúde, correspondendo a 54,0% de todas as mortes em todo território brasileiro. No período compreendido entre 2010 e 2016, as doenças cardíacas isquêmicas apresentaram as maiores taxas de mortalidade em todas as regiões do país, tanto nos homens como nas mulheres. Já o AVC, ocupou o segundo lugar no ranking com 11%, sendo uma das principais causas de óbitos entre as mulheres, com idades entre 30 a 69 anos, de todas as regiões. Nas demais localidades, as causas externas (acidentes de trânsito e agressões) ocuparam as segundas e terceiras posições, nesta mesma faixa etária. No mesmo período, o índice para AVC caiu de 39,5 para 35,2 óbitos por 100 mil habitantes do sexo feminino. Já as Doenças Cardíacas apresentaram queda de 55 para 51,6 óbitos por 100 mil, mesmo assim apresentam as maiores taxas de mortalidade em todas as regiões do país, tanto para homens como mulheres. Apesar da queda, as duas doenças continuam sendo as que mais matam a população feminina. Fato esse alarmante, pois são doenças com fatores de risco modificáveis, possíveis de serem revertidos. CONCLUSÃO: Diante dos dados, é fundamental reverter os fatores predisponentes para as doenças crônicas, pois elas representam a maior carga de morbimortalidade no Brasil, podendo ser evitadas através de mudanças na alimentação e adoção de um estilo de vida saudável, realizar triagem de fatores de risco ou diagnóstico precoce de doenças, intervenções farmacológicas quando necessário e tratamento precoce para as doenças.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90752
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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