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    PERFIL EPIDEMIOLÓGICO COMPARATIVO DOS TRANSTORNOS DE CONDUÇÃO E ARRITMIAS CARDÍACAS NAS REGIÕES DO BRASIL

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    EMANUELLY BRUNELLI NEIVA
    CAROLINE SANTOS ENEAS
    GABRIELA ALMEIDA MACEDO
    JULIANA MOTA MUNARETTO
    NAYARA CRISTINA FERREIRA DE OLIVEIRA
    PAULA FERNANDES DE SOUSA
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: Os transtornos de condução e as arritmias cardíacas são recorrentes na população em geral, sobretudo nos pacientes com doenças cardíacas. Seus portadores podem ser totalmente assintomáticos ou ter sua qualidade de vida significativamente comprometida e, em alguns casos, serem propensos à morte súbita. Essa grande variabilidade de apresentação e riscos torna o manejo desses pacientes um desafio incessante para médicos das unidades de emergência, clínicos gerais e cardiologistas. Objetivos: Elencar os índices referentes aos dados epidemiológicos dos anos de 2010 a abril de 2020 no DATASUS sobre os Transtornos de Condução e Arritmias Cardíacas nas regiões Brasileiras. Material e métodos: Constrói-se a partir de dados epidemiológicos e materiais científicos retirados de estudos e sites de pesquisa: Bireme, Scielo, DATASUS e Lilacs. Resultados: No Brasil foram contabilizados uma média anual de 62820 casos de Transtornos de Condução e Arritmias Cardíacas no período estudado. A média anual no período de 10 anos nas regiões Centro-Oeste, Norte, Nordeste, Sul e Sudeste foram respectivamente: 6185 casos, 1891 casos, 8918 casos, 14341 casos e 31481 casos. O percentual comparativo de cada região em relação ao Brasil consiste em: Centro-Oeste, 9,8%; Norte, 3%; Nordeste, 14,1%; Sul, 22% e Sudeste, 50,15%. Analisando os dados colhidos percebe-se uma prevalência expressiva dos casos na região Sudeste em relação as demais regiões brasileiras. A dúvida consiste em se esses números crescentes correspondem a uma maior taxa de incidência da doença, a um maior número e preocupação diagnóstica, a uma maior densidade demográfica na região ou a um maior número de notificações. Conclusões: Diante desse cenário faz-se necessária uma integração de todos os níveis de atenção a saúde, visando uma amplificação da assistência ambulatorial e o rastreamento desses pacientes de forma mais eficaz, haja vista que uma parte dos pacientes com arritmias é assintomática e em alguns casos faz-se necessária intervenção medicamentosa imediata devido alto grau de mortalidade e elevado risco de complicações, como os eventos tromboembólicos.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90751
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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