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    PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL NO ESTADO DA BAHIA ENTRE 2013 E 2017

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    BRENNA MAGALHÃES DA SILVA
    MARCOS VINÍCIUS CARNEIRO LIMA
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: O presente estudo trata sobre o histórico de violência em relações de gênero (Violência Sexual), as suas perspectivas e conceitos, a naturalização dessa violência em nossa sociedade, a importância jurídica e salienta a necessidade da adesão multidisciplinar dos profissionais de saúde para acolhimento, notificação e intervenção desses casos de Violência Sexual. Objetivo: Caracterizar a população feminina vítima de violência sexual, em seus aspectos sociodemográficos e culturais, para melhor atuação de medidas nesta população. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, descritivo, quantitativo, tendo como base os dados do Sistema de Informação de Agravos e Notificações entre 2013 e 2017, incluindo como população em análise mulheres de 10-59 anos vítimas da violência sexual na Bahia. Resultados: Ocorreram notificações de 4348 casos de violência sexual contra mulheres de 10-59 anos, havendo predominância na faixa etária de 10-14 anos, com ensino fundamental incompleto e de raça pardas. Em relação às características da violência houve predominância dos casos que ocorreram nas residências e utilizaram do espancamento como forma de violência da vítima, além das agressões de violência física e psicológica/moral. Segundo a natureza dos casos, houve alta incidência de estupros e assédio sexual, sendo que grande parte dos agressores possuíam algum tipo de parentesco com a vítima. Sobre o encaminhamento dos casos, os dados mostram-se pouco efetivos, visto que a grande maioria das notificações não destacaram o destino da vítima (acompanhamento ambulatorial ou internação hospitalar). Conclusão: Apesar dos avanços dos direitos femininos, a violência contra a mulher ainda constitui um grande problema para a construção de uma sociedade mais igualitária e acolhedora. Visando a adequada assistência à mulher, discussões sobre a desigualdade de gênero, melhorias do sistema de notificações e educação continuada sobre o amparo às vítimas da violência sexual aos profissionais de saúde devem ser constantes.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90734
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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