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    ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DO PIAUÍ, NO PERÍODO DE 2017 A 2020.

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    ISABELA CECCATO BARILI
    ISADORA ALENCAR DA SILVA ANDRADE
    FRANCISCO FERNANDO DA SILVA AMORIM JÚNIOR
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: A leishmaniose é uma zoonose causada por protozoários do gênero Leishmania, e trata-se de um problema de saúde pública global. Nas Américas, o Brasil é o país com a maior taxa de ocorrência de leishmaniose visceral (LV), considerada a forma mais grave e fatal da doença causada por Leishmania chagasi, sendo transmitida pelos flebótomos do gênero Lutzomya. Objetivos: Descrever o perfil epidemiológico da Leishmaniose Visceral do estado do Piauí. Material e métodos: Constitui estudo de abordagem quantitativa, descritiva e ambiental. A pesquisa foi desenvolvida por meio dos dados online sobre os casos de LV cedidos pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) para o Estado do Piauí no período de 2017 a 2020 e registrados no Sistema Nacional de morbidade hospitalar do sus (SIH/SUS), do Ministério da Saúde (MS). Considerou-se as seguintes variáveis: sexo, relação do número de casos notificados, faixa etária mais prevalente, evolução no período supracitado. Resultados: Segundo SIS/SUS são 309805 casos confirmados no período de janeiro de 2017 a janeiro de 2020. Destes, 76,1 % são do sexo masculino. O principal grupo afetado entre as crianças é de 1 a 4 anos (18,23%) e, dentre os adultos, de 30 a 39 anos (14,7%). Ademais, 540 casos levaram a internação, com um total de 16 óbitos. Conclusão: Observou-se uma prevalência no sexo masculino, a maioria em crianças de 1 a 4 anos. A taxa de letalidade ainda é baixa (0,005%), mas o número de casos encontra-se elevado. A análise concede o perfil epidemiológico, de 2017 a 2020, dos casos de LV do Piauí, através dos dados do SIS/SUS, o qual a publicação permite uma reflexão que o estado é uma região endêmica, com necessidade de ampliar-se as medidas de prevenção e conscientização da doença.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90719
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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