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    COVID-19 E SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE NO BRASIL: ANÁLISE DOS CASOS CONFIRMADOS E ÓBITOS NO PERÍODO DE 2016 A 2020.

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    BRENDA FERNANDA GUEDES
    MARIA VITORIA ALVES VILA NOVA
    RONALD PEREIRA CAVALCANTI
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: Decorrente da pandemia de Influenza A (H1N1) em 2009 no Brasil, passou-se a notificar casos hospitalizados de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Inicialmente registradas hospitalizações e óbitos relacionados ao vírus Influenza A e B. Em 2012 incluíram-se o vírus Sincicial Respiratório (VSR), Adenovírus e Parainfluenza 1, 2 e 3. Com a detecção da Covid 19 após disseminação do vírus por diferentes Continentes e da transmissão comunitária no Brasil em 2020, foram inseridos nos registros hospitalares dados do vírus SARS-CoV-2. Objetivos: Analisar os casos de SRAG e Covid-19 no Brasil Material e Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, transversal, de abordagem quantitativa que analisou os casos e óbitos por SRAG e Covid-19, e número de testes para detecção do novo coronavírus por estado, no período de 2016 a 22/06/2020. Os dados utilizados foram retirados de fontes secundárias de acesso público, do Info Gripe da Fiocruz, do OpenDatasus do Ministério da Saúde, das bases de dados do IBGE e das secretarias de saúde. Após a coleta, foram sistematizados em planilhas eletrônicas, utilizando o programa LibreOffice Calc, e analisados os cinco estados com maiores taxas médias por 100 mil habitantes de internamentos e óbitos por SRAG, casos e óbitos por Covid-19, taxa do total de testes Covid-19 por 100 mil habitantes, valores absolutos e relativos. Resultados: Entre 2016 e 2019, os estados que apresentaram maiores taxas de casos SRAG foram: Alagoas (337), Goiás (327), Amapá (218), Mato Grosso do Sul (188) e Roraima (187); e taxas dos óbitos por SRAG, Acre (27), Mato Grosso do Sul (20), Paraná (18), Santa Catarina (10), São Paulo e Rio Grande do Sul (9). Em 2020, após o surgimento da Covid-19, houve modificação nas posições e aumento das taxas de casos SRAG, considerando dados de até 22/06: Amapá (1.323); Roraima (1.100); Goiás (899); Alagoas (207) e Paraná (159); e taxa de óbitos por SRAG, Amazonas (69), Ceará (36), Rio de Janeiro (28), São Paulo (25) e Pará (24). Já os casos confirmados de Covid-19 apresentaram as seguintes taxas: Amapá (2.918), Amazonas (1.538), Roraima (1.352), Acre (1.308) e Distrito Federal (1.133); e taxas de óbitos, Amazonas (64), Ceará (61), Pará (54), Rio de Janeiro (52), Pernambuco e Amapá (44). Na taxa dos testes de Covid-19, realizados por cada estado, verificou-se, Distrito Federal (8.295), Amapá (5.876), Rio de Janeiro (4.587), Amazonas (3.759) e Roraima (3.710). Considerações: Os estados que tiveram maior taxa na realização das testagens também apresentavam maiores taxas de casos e/ou óbitos por Covid-19. Ao analisar os óbitos por SRAG em 2020, observa-se que São Paulo está entre os cinco primeiros, mas essa colocação não se repete nos casos de óbito por Covid-19. Os resultados sugerem a possibilidade de subnotificação, visto que 12 estados demonstraram grande quantidade de casos de SRAG no ano de 2020, se comparados aos anos anteriores deste estudo.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90711
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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