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    PERFIL NUTRICIONAL DA POPULAÇÃO ADULTA DE ADRIANÓPOLIS, PR

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    Data
    2020-07-31
    Autor
    RAFAELA OLIVEIRA PETERS
    THAIS DE OLIVEIRA JACINTHO
    CIBELE LUIZA DE ALMEIDA
    SILMARA DE FATIMA ZIEMMER
    VIVIANE VALLE DE SOUZA
    Metadata
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    Resumo
    Introdução: Em um contexto de instabilidades econômicas, políticas e sociais, os últimos cinquenta anos foram de importantes transformações no processo de saúde/doença no Brasil. A distribuição desigual da renda, estabelece diferenças de classes econômicas. Em consequência, observa-se aumento do consumo de alimentos calóricos, ricos em açúcares, gorduras e houve redução no consumo de carboidratos complexos e hortaliças, levando a um excesso calórico e défict de micronutrientes. Os alimentos industrializados são de fácil acesso, preparo e armazenamento, se comparados aos alimentos "in natura". Observa-se, também, redução da atividade física devido ao predomínio dos trabalhos de baixo esforço físico, em virtude das facilidades proporcionadas pela tecnologia. Todos esses fatores podem levar ao excesso de peso e a comorbidades associadas. Objetivo: Descrever o estado nutricional da população da cidade de Adrianópolis, PR. Metodologia: Estudo observacional retrospectivo descritivo analítico, de 44 adultos de ambos os sexos da cidade de Adrianópolis, PR, avaliados no mês de maio de 2018. Os dados foram coletados como parte das atividades realizadas do Projeto Adrianópolis realizado por acadêmicos de uma Universidade em Curitiba - PR. Os seguintes dados foram coletados: idade, peso e altura. A partir disso, foi calculado o Índice de Massa Corporal e posteriormente feita a classificação segundo a OMS (2001): desnutrição (IMC<18,5), eutroficos (IMC entre 18,5-24,9), sobrepeso (IMC entre 25,0-29,9), obesidade grau I (IMC entre 30,0-34,9), obesidade grau II (IMC entre 35,0-39,9) e obesidade grau III (IMC≥40,00). Resultados: A média de idade foi de 37,3±13,7. A maior parte dos indivíduos foi classificada com excesso de peso (65,91%, n=29); dentre eles 36,36% (n=16) como sobrepeso; 20,45%, (n=9) como obesidade grau I e 9,09% (n=4) como obesidade grau II. Não houve classificação para desnutrição e obesidade grau III. Apenas 34,09% (n=15) dos individuos avaliados foram classificados como eutróficos. Conclusão: A maior parte da população avaliada foi classificada com excesso de peso. Diante disso, fica evidente a necessidade de ações com equipe multidisciplinar da saúde, a fim de melhorar os percentuais revelados e contribuir com a saúde dos moradores da região.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/90688
    Collections
    • II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR [570]

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