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dc.contributor.advisorLozovey, João Carlos do Amaralpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Medicina do Trabalhopt_BR
dc.creatorRoldo, Thássia Georgianapt_BR
dc.date.accessioned2024-08-16T21:45:40Z
dc.date.available2024-08-16T21:45:40Z
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/89436
dc.descriptionOrientador: João Carlos do Amaral Lozoveypt_BR
dc.descriptionArtigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Medicina do Trabalho.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Introdução: Diante dos impactos da pandemia do novo coronavírus no Brasil e no mundo, destaca-se a importância de avaliar a repercussão na saúde mental dos trabalhadores. Objetivo: Nesse sentido, o estudo justifica-se pela necessidade de avaliar o absenteísmo por transtornos mentais em trabalhadores de um frigorífico do Sul do Brasil no período de pandemia de primeiro de março de 2020 à 28 de fevereiro de 2022. Métodos: Estudo observacional transversal, retrospectivo. Os dados foram coletados através de relatórios gerenciais da base de dados do sistema Sênior da empresa, Grupo Vibra Sede Itapejara d'Oeste - Paraná. A população do estudo foi composta por registros de atestados médicos com CID 10 F de 1300 colaboradores no período que compreende primeiro de março de 2020 à 28 de fevereiro de 2022. Resultados: Foram analisados 304 atestados médicos referentes ao CID 10, categoria F, correspondeu 72% do sexo feminino e 28% do sexo masculino, o sexo feminino foi o sexo prevalente nos três anos analisados. A idade que mais verificou-se atestados médicos por CID 10 F, foi 33 anos e 25 anos (5,6%). Verificou-se que 58,2% dos colaboradores se ausentaram do trabalho por 1 dia. Quanto ao cargo que exerciam, operador de produção, correspondeu à 58,6%. Em relação ao tempo de trabalho dentro da empresa, 16,8% dos colaboradores estavam trabalhando há menos de um ano. Quanto a causa de afastamentos, pertenciam ao CID10 F41 (66,4%). Os transtornos ansiosos foram mais prevalentes nos três anos de análise. Conclusão: O conhecimento de fatores associados ao absenteísmo-doença dos trabalhadores de frigoríficos no período de pandemia do coronavírus pode corroborar para um melhor planejamento das ações de saúde mental e psíquica do trabalhador, priorizando os grupos ocupacionais mais suscetíveis.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectAbsenteísmo (Trabalho)pt_BR
dc.subjectPandemiaspt_BR
dc.subjectCOVID-19 (doença)pt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.titleAbsenteísmo por transtornos mentais em trabalhadores de um frigorífico do Sul do Brasil no período de pandemia covid 19pt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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