O futuro de uma ilusão de Sigmund Freud em face da criminologia crítica

Abstract

O presente trabalho, em face de extensão e complexidade da matéria em estudo, visa analiuzar o trabalho de Sigmund freud: O futuro de uma ilusão, o mal estar na civilização; cujo enfrente à realidade das relçoes siciais fresnt os instintos humanos, segundo entendimento psicanálítico. Tal análise é voltada para a criminologia crítica que em certo momento se funde diante da realidade. Para tento buscamos perceber o poder institucionalizado, e como se difunde contrária, é claro, da gênese humana - sua constante busca de prazer pela satisfação instintual. Entretando, a análise, também, se volta para a privação destes mesmo instintos pela manifestação do poder dominante. Desta forma, toda privação necessita ser enconomicamente compensada. Mas, a ideologia da privação - sustentada pelo poder da classe domimante - prospera a satisfação narcísica dos indivíduos formando uma cultura defeituosa ora vigente, pois tende, com as armas que possui - tecnologia da informação - proporcioanr aos "culturalizados" da classe oprimida vantagens mentais aparentes, sem o vínculo compensatório econômico, a fim de garantir o objeto oculto: distribuição de riquezasas aos detentores do capital. Constroem-se superestruturas institucionalizadas como om propósito de analtecer a ideologia narcísica, que busca ferozmente marginalizar aqueles que não internalizam seu propósito. Diante deste contexto, a criminologia crítica, especialmente a Criminmologia Radical, representada por juarez Cirino dos Santos, vê este problema generalizado, e o enfrenta, ainda que em outras palavras, mas no mesmo espírito e sentido do presente trabalho.