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dc.contributor.advisorXavier, Marília Pedroso, 1984-pt_BR
dc.contributor.authorSouza, João Eduardo de, 1999-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direitopt_BR
dc.date.accessioned2022-07-18T20:50:51Z
dc.date.available2022-07-18T20:50:51Z
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/77080
dc.descriptionOrientadora: Marília Pedroso Xavierpt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direitopt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: No século XX o mundo passou por uma transformação relevante no direito devido a disseminação do eudemonismo, uma filosofia que preza pelo bem estar do indivíduo em si, e gerou um efeito cascata que acarretou em efeitos nas famílias que passaram a valorizar primariamente a alegria, e também o afeto. O direito de família não teve como permanecer inerte a este cenário, e como muitas vezes na história, se adaptou a nova realidade social. Com isso surgem direitos como o princípio da afetividade, que geram mudanças consideráveis em todo o ordenamento jurídico, e nisto incluso o direito sucessório. Pretende-se com o presente trabalho examinar os mecanismos históricos e jurídicos que sustentam o novo paradigma eudemonista, pontuando quais efeitos a afetividade e as novas modalidades de família tiveram sobre o direito sucessório.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectHerança e sucessãopt_BR
dc.subjectAfetividadept_BR
dc.subjectDireito de famíliapt_BR
dc.titlePrincípio da afetividade e direito sucessório : a derrocada do paradigma da consanguinidadept_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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