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dc.contributor.otherCOMISSÃO ESTADUAL DA VERDADEpt_BR
dc.coverage.temporal1964-1985pt_BR
dc.date.accessioned2021-04-26T19:16:50Z
dc.date.available2021-04-26T19:16:50Z
dc.date.issued2013-11-21
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/70390
dc.description.abstractCoordena a mesa a Drª Ivete Caribé da Rocha. Relata sua participação nos movimentos políticos e sociais entre 1970 e 1990. Inicia em 1975 sua trajetória onde há a luta política X a luta social, sua trajetória começa no Partido Comunista. Quando vai para São Paulo se engaja na militância, participando de panfletagens e comícios relâmpagos. Fala da Ação Popular, MR8, VPR citando Marighella. Das greves do ABC Paulista, onde Lula sai vitorioso, mas para ele os responsáveis pela vitória são, o Alemão do PDC, Batista, Gilmar e Zé Maria. Em 1978 já em Curitiba participou do Comitê de Anistia Flávia Schilling, uma das atividades que participou foi de uma panfletagem na frente do campo do Coxa. Narciso Pires era o Coordenador do Comitê e faziam parte, Clair, Aziel Pereira, Scalco, Wagner D’Angelis, Francisco e Cristina Simião entre outros. Em 1979 participa do Comitê de solidariedade dos trabalhadores em greve participam: Ivo Pugnaloni, Hilton Zirmerman, Paulinho Vermelho. Fala da organização nos bairros Moradias Cajuru e Valetão, onde participavam: Profº Lamartine, Denise Camargo, Fabio Campana, Ivo Pugnaloni, Martina, Elba, Gilda Ramalho. O trabalho nas associações de bairros levava a população todo tipo de política, cultura e luta econômica. Já é o governo de José Richa que cria as frentes de trabalho e as mini cooperativas, cita Otto Bracarense, Antenor Bonfim e Cesar Pelossi. Expõe sobre a questão indígena no Paraná, destacando a construção de Itaipu, onde o dinheiro que era para indenizar os índios foi utilizado para financiar a repressão na tríplice fronteira. Expõe sobre a morte do Cacique Cretã, onde ele o Paraguaio segundo na hierarquia da tribo, entram em confronto com a madeireira Slavieiro. A FUNAI monta uma farsa, acabando com a reserva densa de araucária. Cretã foi assassinado pela madeireira Slavieiro, o caminhão que bate no fusca dele prestava serviço para a madeireira. Após dois meses aproximadamente o Paraguaio também é morto. Ainda dentro das organizações sociais participada Associação Nacional do índio, juntamente com Narciso Pires, Claudio Ribeiro, Jacob Picolli. Conta das reuniões que haviam na Igreja Guadalupe onde havia a participação do Padre Antônio, Pastoral Operária, Padre João Klarck que era Irlandes. Nasce em Curitiba o primeiro Comitê em defesa da Amazônia – tinha como foco a luta pela cidadania, pela soberania Nacional, por melhores condições de vida. Relembra que cada organização tinha seu jornal: PCdoB – Tribuna Operária, MR8 – Hora do Povo, PSTU – Em Tempo, já havia a divisão ideológica. Em 1981/82 os jornais são invadidos. A abertura foi conquistada de forma difícil e com muita luta, reforça que o golpe foi civil e militar grandes empresas financiaram a ditadura como Oldebrechet, CR Almeida, Sarney, Delfim Neto uma parte da igreja. Cita alguns participantes da repressão: Detetive Ismael, Coronel Artigas, Delegado Almir Chagas, Delegado Osias Algarve, General Ítalo Conti, Capitão Meirelles e Coronel Malluceli. Relembra a Operação Ferradura, quando acontece o comício do Figueiredo em 1982 na Praça Rui Barbosa em Curitiba. Molina foi sequestrado, preso 42 vezes e apanhou várias vezes. Participa da coordenação do Movimento Diretas Já. “A ditadura trouxe a oportunidade dos mais diversos seguimentos discutirem o livre pensamento” – Hoje o debate acabou. O processo para a democracia não terminou, mas é perigoso, por que hoje o discurso está muito igual em função dos marqueteiros e os interesses são mais pessoais do que coletivo. “Como vou me inserir para me dar bem”? Não se sabe mais quem é quem.pt_BR
dc.format.medium6 vídeospt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCEVpt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMILITÂNCIA POLÍTICA;pt_BR
dc.subjectINDÍGENAS – PARANÁ;pt_BR
dc.subjectPARTIDOS POLÍTICOS – PARANÁ;pt_BR
dc.subjectCONFLITO DE TERRAS – PARANÁ;pt_BR
dc.subjectCRETÃ (ÍNDIO) – ASSASSINATO;pt_BR
dc.subjectGOLPE MILITAR – BRASIL;pt_BR
dc.subjectPRESO POLÍTICO;pt_BR
dc.titleCarlos Molina, Oitiva realizada no dia 21/11/2013pt_BR
dc.title.alternativeDepoimento Públicopt_BR
dc.typeVideopt_BR
dc.description.originCEVpt_BR
dc.format.colormonochromept_BR
dc.description.conservationÓtimopt_BR
dc.format.originalreplicapt_BR


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