dc.contributor.author | MUNHOZ NETO, Alcides | |
dc.contributor.other | Ministério Público | pt_BR |
dc.coverage.spatial | Curitiba | pt_BR |
dc.coverage.temporal | 1960-1969 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-07-20T13:48:05Z | |
dc.date.available | 2020-07-20T13:48:05Z | |
dc.date.created | 1964-12-10 | |
dc.date.issued | 1964-12-10 | |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/67710 | |
dc.description | Este despacho é feito depois de terem sofrido, ambos os funcionários, aposentadoria compulsória devido ao Ato Institucional número 1 | pt_BR |
dc.description.abstract | Despacho do Procurador Geral do Estado do Paraná Alcides Munhoz Neto, emitindo julgamento sobre a aposentadoria compulsória de Aldo Fernandes e Athos Abilhôa: afirma que apesar de ter o juiz Aldo Fernandes acompanhado Francisco Julião em Londrina e ter apoiado o "movimento Panela Vazia", além de ter ainda se comprometido a viajar a Cuba (após o que daria palestras sobre aquele país) o que não o fez em virtude de seus compromissos profissionais; apesar de ter Abilhôa, promotor público , ter orientado o sindicato e apoiado o governo passado; e, apesar de não poderem os funcionários públicos participarem de atividades políticas por lei, o procurador é de parecer que isto não se constitui crime político. | pt_BR |
dc.format.medium | 2 | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartof | CEV | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | REPRESSÃO; APOSENTADORIA COMPULSÓRIA; | pt_BR |
dc.title | Autos de investigação sumária | pt_BR |
dc.title.alternative | Despacho | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
dc.description.origin | CEV | pt_BR |
dc.format.color | monochrome | pt_BR |
dc.description.conservation | boa | pt_BR |
dc.format.original | original | pt_BR |