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dc.contributor.authorHichmeh, Yuri Sócrates Saleh, 1987-pt_BR
dc.contributor.otherDoré, Andréa Carla, 1969-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.date.accessioned2019-05-17T19:39:19Z
dc.date.available2019-05-17T19:39:19Z
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/57642
dc.descriptionOrientadora: Prof.ª Dr.ª Andréa Dorépt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História. Defesa : Curitiba, 27/08/2018pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p.165-170pt_BR
dc.description.abstractResumo: O Japão da Era Edo (1603-1868) pode ser entendido como um momento de ricas transformações políticas e culturais. Parte destas transformações se deu a partir da consolidação de um modelo administrativo centrado na linhagem Tokugawa, que monopolizou o poder e desenvolveu um aparato burocrático amparado não apenas pelo poder das armas, mas também da produção e difusão cultural. Esta tese tem por objetivo determinar como o Japão daquele período cunhou a própria identidade a partir de elementos internos e externos ao arquipélago. A identidade japonesa, representada por padrões comportamentais, obras literárias e práticas rituais, foi produto do empreendimento de oposição do Bakufu Tokugawa a múltiplos "outros" que compuseram, em diferentes momentos, o cenário nipônico. Os europeus e o cristianismo, bem como elementos provenientes da China, atuaram como combustíveis para a consolidação de uma identidade que se expressou em âmbito cultural, marcada por ressignificações e apropriações de elementos estrangeiros, lidos a partir da ótico japonesa, a fim de diferenciar aquele espaço de seus vizinhos próximos ou visitantes ocidentais. A fim de satisfazer à tese proposta, utilizamos fontes ocidentais, bem como japonesas, abarcando desde o epistolário jesuíta e relatos de navegadores, bem como obras literárias e confucionistas, como as de Hayashi Razan, do Japão dos séculos XVII e XVIII. Palavras-chave: História do Japão. Cristianismo no Japão. Cultura escrita. Confucionismo. Era Tokugawa.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Edo Japan (1603-1868) is understood as a moment of rich political and cultural transformations. Some of these can be seen as part of the centralization process under the Tokugawa rule, which monopolized the power through a bureaucratic complex, based not only in the use of force, but also on the spread of cultural productions. This study aims to determine how Japan was able to create its own identity from its own understanding of the culture within and outside the archipelago. The Japanese identity, represented by various standards, literacy and rituals, was a reflex of the Bakufu's opposition towards the "other", composed mainly by the European and the Chinese. These foreigners and their legacy served as fuel for the forging of an identity marked by processes of cultural reappropriation and redetermination. This study is based on primary sources from European travelers and Jesuits, plus Japanese literacy and Confucianism scholar's, such as Hayashi Razan. Keywords: Japanese History. Christianity in Japan. Written Culture. Confucianism. Tokugawa.pt_BR
dc.format.extent171 p. : il. (algumas color.).pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectJapão - História - Período Tokugawa, 1600-1868pt_BR
dc.subjectJapão - Usos e costumespt_BR
dc.titleO Domínio pelos livros : a formação da identidade japonesa como parte do processo de centralização política na era Tokugawapt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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