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dc.contributor.advisorTrzaskos, Barbara, 1974-pt_BR
dc.contributor.otherBarros, Carlos Eduardo de Mesquita, 1965-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Terra. Programa de Pós-Graduação em Geologiapt_BR
dc.creatorSacoman, Danielpt_BR
dc.date.accessioned2024-10-10T19:34:53Z
dc.date.available2024-10-10T19:34:53Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/43258
dc.descriptionOrientadora: Profª. Drª. Barbara Trzaskospt_BR
dc.descriptionCoorientador: Prof. Dr. Carlos Eduardo de Mesquita Barrospt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Programa de Pós-Graduação em Geologia. Defesa: Curitiba, 05/02/2016pt_BR
dc.descriptionInclui referências : f. 55-58pt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Geologia exploratóriapt_BR
dc.description.abstractResumo: O Granito Passa Três comporta a principal e única jazida de ouro em atividade no estado do Paraná. O corpo granítico, composto predominantemente por quartzo sienitos, está alojado entre xistos do Grupo Setuva, a leste, e metassedimentos do Grupo Açungui, a oeste. O ouro está inserido em veios de quartzo, pirita, calcopirita, fluorita e carbonato. Os veios têm espessuras que variam de decímetros a metros. No Túnel Base 04 foram identificados dois veios auríferos com características geométricas e texturais distintas. O primeiro tipo de veio é composto por quartzo leitoso, maciço e com sulfeto em bolsões irregulares. Tem atitudes preferenciais N77E/60SE e N10W/60NE e pode ser observado em pontos restritos da área. O segundo tipo de veio tem aspecto bandado devido a intercalações de níveis de quartzo cristalino e de sulfeto orientados paralelamente à direção do veio. Também apresenta duas direções preferenciais de caimento, a oeste segundo a atitude N20E/40NW e na porção central e leste com direção N70W/30SW. Em campo foi possível separar 3 famílias de falhas de caráter rúptil, a primeira com direção N-S de alto ângulo, a segunda de atitude W-E/subvertical e a terceira de direção N70W/40SW. As microestruturas mais comuns observadas nos veios de quartzo foram: extinção ondulante, lamelas de deformação, precipitação, kinks, bulging, microfraturas e domínios cataclásticos, que ocorrem de maneira indistinta em ambos os veios. A diferença textural da macro para microescala pode ser explicada pela evolução deformacional da área. Em primeiro momento teria ocorrido o cisalhamento do granito e entrada de fluido rico em sílica e sulfetos. Com a progressão da deformação houve bandamento dos primeiros minerais cristalizados, criação de aberturas locais e precipitação de novas fases minerais de quartzo e sulfetos. Desta forma, criaram-se feições macro distintas e micro similares, uma vez que os eventos deformacionais subsequentes afetaram ambos os veios. Em estágio tardio ocorreu a geração das falhas rúpteis, sendo a família W-E de alto ângulo consequência do movimento oblíquo da família N-S, e por fim as famílias W-E de baixo a médio ângulo que acomodaram os esforços remanescentes.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The Passa Três Granite contains the last gold mine in operation in the Parana State. The massif is composed mainly of quartz syenites and it crosscuts schists from the Setuva Group to the east, and metasediments belonging to the Açungui Group to the west. The gold is hosted in veins of quartz, pyrite, chalcopyrite, fluorite and carbonate. The veins are decimeter to meter thick. In the gallery number four (TB-4) has identified two auriferous veins with different geometrical and textural characteristics. The first vein type consists of white quartz and massive sulphide in irregular pockets. It has preferred directions N77E/60SE and N10W/60NE and can be observed locally in the area. The second type displays a banding outlined by the intercalation of crystalline quartz and sulphide oriented parallel to the direction of the vein. These veins show two preferred directions, N20E/40NW at west and in the central and eastern portion N70W/30SW direction. We distinguished three brittle faults, the first N-S/subvertical, the second is W-E/subvertical and the third strikes N70W/40SW. The most common microstructures observed in quartz veins are undulose extinction, deformation lamellae, precipitation, kinks, bulging, microfractures and cataclastic domains. These features occur indistinctly in both veins. The textural difference from macro to micro scale can be explained by the deformation evolution. Firstly it would have occurred faulting of the granite, veining and filling with silica- and sulphides-bearing fluids. With the progression of deformation the veins suffered banding, further opening and late massive precipitation of minerals. These processes leaded to create similar microstructures, in both sets of veins. In the later stage it would have nucleated W-E/subvertical brittle faults resulted from oblique N-S movements. Finally W-E faults would have accommodated remaining stresses.pt_BR
dc.format.extent58 f. : il. algumas color.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectGeologiapt_BR
dc.subjectRochas - Fisiologiapt_BR
dc.subjectMinas e recursos mineraispt_BR
dc.subjectFácies (Geologia)pt_BR
dc.titleMicroestruturas em veios quartzo-sulfetados mineralizados em ouro, granito passa três, Campo Largo-Paranápt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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