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dc.contributor.advisorPassos, Fernando de Camargopt_BR
dc.contributor.authorMeyer, Andreas Luiz Schwarspt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Programa de Pós-Graduaçao em Zoologiapt_BR
dc.contributor.otherPie, Marcio Robertopt_BR
dc.date.accessioned2013-06-11T15:55:16Z
dc.date.available2013-06-11T15:55:16Z
dc.date.issued2013-06-11
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/30419
dc.description.abstractResumo: Compreender como a biodiversidade responderá às mudanças climáticas é um dos grandes desafios da ciência da conservação. Alterações no clima podem impor sérios riscos aos organismos, principalmente àqueles com distribuições restritas, populações reduzidas e baixa capacidade de dispersão. Micos-leões, Leontopithecus spp., são primatas ameaçados e endêmicos de Floresta Atlântica, cujas quatro espécies viventes encaixam-se nesse contexto. Neste estudo, integramos modelagem de nicho ecológico a dados em SIG sobre os remanescentes de Floresta Atlântica e unidades de conservação para estimar, em escala local, a exposição (i.e. dimensão das alterações climáticas as quais uma espécie ou localidade será submetida) dos habitats atualmente adequados nos períodos de 2050 e 2080, bem como avaliar a eficácia das unidades de conservação em reter áreas climaticamente favoráveis. Os modelos de nicho foram gerados no algoritmo Maxent e projetados em sete modelos de circulação global derivados do cenário climático A1B. Segundo nossas projeções, a área de ocorrência de L. caissara será pouco exposta às mudanças no clima. As populações de L. chrysomelas situadas a oeste de sua distribuição original serão potencialmente expostas, ao passo que habitats adequados serão mantidos somente em parte da porção leste. Reservas que abrigam as maiores populações de L. chrysopygus e L. rosalia não serão capazes de reter condições favoráveis. Dada a potencial exposição de importantes populações, ressaltamos a importância da condução de estudos complementares para investigar outros aspectos da vulnerabilidade do gênero (i.e. sensibilidade ao clima e capacidade de adaptação) e, assim, gerar subsídios mais robustos e apropriados para suportar decisões. O monitoramento das tendências populacionais nas áreas expostas e a proteção das regiões preditas como adequadas no futuro também devem ser priorizados.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDissertaçõespt_BR
dc.subjectCallithrixpt_BR
dc.subjectMata Atlanticapt_BR
dc.subjectMudanças climaticaspt_BR
dc.titleIntegrando modelagem de nicho ecológico e de dados em sig na avaliação da exposição de Leontopithecus (primates : callitrichinae) as mudanças climáticaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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