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dc.contributor.advisorFadel-Picheth, Cyntia Maria Telles, 1957-pt_BR
dc.contributor.authorSouza, Mario Rene Sibut Mares dept_BR
dc.contributor.otherKlassen, Giseli, 1966-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticaspt_BR
dc.date.accessioned2020-07-16T13:19:00Z
dc.date.available2020-07-16T13:19:00Z
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/29395
dc.descriptionOrientadora : Cyntia M. T. Fadel Pichethpt_BR
dc.descriptionCo-orientadora : Giseli Klassenpt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas. Defesa: Curitiba, 2005pt_BR
dc.descriptionInclui bibliografiapt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Análises clínicaspt_BR
dc.description.abstractResumo: As Escherichia coli Shiga-toxigênica - STEC são patógenos emergentes transmitidos através de água e alimentos contaminados. Os bovinos são o principal reservatório de STEC. Essas bactérias constituem um grupo importante de patógenos entéricos que provocam doenças cujas manifestações variam de diarréia aquosa, colite hemorrágica a complicações graves como a síndrome urémico-hemolítica. As STEC são caracterizadas pela produção de toxina Shiga, o principal fator de virulência desses microrganismos. O objetivo deste trabalho foi estudar a diversidade entre estirpes de STEC isoladas no Paraná. Foram analisadas 42 estirpes das quais 38 foram isoladas de bovinos aparentemente saudáveis de diversas regiões do estado do Paraná, e quatro estirpes isoladas de crianças com doença diarréica. Foram analisados o perfil bioquímico e a suscetibilidade das STEC frente a antimicrobianos; a produção de enterohemolisina, outro fator de virulência dessas bactérias, e o perfil plasmidial desses organismos. As STEC foram classificadas em 17 biotipos com base na variabilidade observada nas provas bioquímicas. A maioria das estirpes mostrou suscetibilidade a todos os antimicrobianos utilizados neste estudo. Onze STEC (26,3%) produziram hemolisina, o que sugere maior virulência dessas estirpes. O perfil plasmidial revelou grande variabilidade entre as estirpes. Quatro STEC não continham plasmídios. As demais foram classificadas em 5 grupos principais contendo 1, 2, 3, 4 ou 6 plasmídios. A maioria das STEC (79%) apresentou apenas um plasmídio com tamanho superior a 43 kb. Palavras-chave: STEC, Enterohemolisina, Perfil plasmidialpt_BR
dc.format.extent60f. : il. algumas color.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectPlantas - Análisept_BR
dc.subjectFarmáciapt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectEscherichia colipt_BR
dc.subjectFarmaciapt_BR
dc.titleCaracterização bioquímica, suscetibilidade a antimicrobianos e perfil plasmidial de Escherichia coli Shiga toxigenicapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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