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dc.contributor.advisorBraga, Luis Fernando Cajado de Oliveirapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúdept_BR
dc.creatorTristão, Edson Gomespt_BR
dc.date.accessioned2022-11-21T20:22:44Z
dc.date.available2022-11-21T20:22:44Z
dc.date.issued1994pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/8266
dc.descriptionOrientador: Luis Fernando Cajado de Oliveira Bragapt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Parana, Setor de Ciencias da Saudept_BR
dc.descriptionInclui anexospt_BR
dc.description.abstractResumo: Com o objetivo de conhecer a mortalidade perinatal no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, realizou-se este estudo. Avaliaram-se os óbitos do período Perinatal I, entre 01 de setembro de 1991 a 31 de agosto de 1992, constando de 62 óbitos fetais e 51 neonatais, perfazendo um total de 113 pacientes que constituíram o Grupo I. Este foi comparado com o Grupo II (controle), composto por 224 pacientes que não tiveram óbito. Ocorreram 2.107 partos, dos quais 113 morreram, dando um coeficiente de mortalidade perinatal de 53,63/1000. Através de estudo descritivo, foram avaliadas as causas básicas de óbito. Transtornos maternos hipertensivos (24,78%), síndrome de angústia respiratória (23,00%), corioamnionite (17,70%), anomalias congênitas (11,52%) e descolamento prematuro da placenta (6,20%) foram as mais importantes. Constatou-se que 88,48% destas mortes poderiam ser reduzidas ou evitadas. Calculou-se também o risco para cada variável selecionada através da Razão de Chances (Odds ratio), identificando-se as que mais fortemente estiveram relacionadas com os óbitos por apresentarem significância (p<0,05): pré-natal (ausência, início após 8 semanas, ausência de exames laboratoriais, menos de 4 consultas, ausência de pré-natal mínimo); antecedentes de óbito fetal e cesariana, transtornos maternos hipertensivos, duração do trabalho de parto maior do que 12 horas, apresentação pélvica, ausência de anestesia no parto, idade gestacional abaixo de 37 semanas, peso fetal, abaixo de 2.999 gramas, Apgar < 7 no 1º e 5º minuto. Entre estas variáveis, realizou-se a regressão logística para identificar a participação de cada uma delas nos óbitos. O baixo peso fetal e a não realização de pré-natal foram significativos, enquanto os transtornos maternos hipertensivos tiveram significância próxima ao exigido. Entre as medidas recomendadas para diminuir estes óbitos, destacam-se: prevenção do nascimento dos fetos de baixo peso e campanhas através dos meios de comunicação, convocando as gestantes à realização do pré-natal. Sugere-se, também, o seguimento das grávidas hipertensas em ambulatório específico, para melhor controle sobre esta patologia.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The aim of this study was to identify the perinatal death rate at "Clinicas" Hospital of the Federal University of Paraná. Deaths during Perinatal Period I were surveyed from 01 September 1991 to 31 August 1992, during which period there were 62 stillbirths and 51 live births followed by death, totaling 113 patients grouped under Group I. This group was compared to Group II -- the control group — consisting of 224 live patients. 113 deaths in 2.107 births result in a perinatal mortality rate of 53,63/1.000. A descriptive study was carried out to evaluate the basic causes leading to death and maternal hypertensive accidents (24,78%), respiratory suffering syndrome (23,00%), chorioamnionitis (17,70%), congenital abnormalities (11,52%) and abruptio placenta (6,20%) were found to be the major causes. From these deaths, 88,48% could have been avoided. The odds ratio was also calculated for each variable selected to identify those more strongly linked with the occurrence of death. Conditions related to prenatal care (lacking, started after 8 weeks, lack of laboratory tests, less than five visits, lack of minimum prenatal care) were statistically significant (p<0,05). An obstetric history including previous stillbirths and cesarean sections; maternal hypertensive accidents; over 12 hour long labor; the pelvic structure; lack of anesthesia during delivery; gestation below 37 weeks; fetal weight below 2.999 grams and Apgar < 7 at minutes 1 and 5 were variables used in a logistic regression to analyze their significance in these deaths. Low fetal weight and the lack of prenatal care were significant, while maternal hypertensive accidents were near significant. Trying to delay the birth of a low-weight fetus and advertising campaigns to stimulate prospective mothers to undergo prenatal care are measures recommended to prevent some of these deaths. It is also suggested that hypertensive pregnant womem are referred to the specific out-patient service to keep their condition under control.pt_BR
dc.format.extentxiii, 180 f. : il. ; 30 cm.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponivel em formato digitalpt_BR
dc.subjectMortalidade perinatalpt_BR
dc.subjectRecem-nascidos - Mortalidadept_BR
dc.titleEstudo da mortalidade perinatal no Hospital de Clinicas da Universidade Federal do Parana no periodo de 1991 a 1992pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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