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    A relação entre cultura organizacional, responsabilidade social corporativa e desempenho ambiental

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    R - D - KILVIA CRISTINA AMARAL DA LUZ.pdf (1.564Mb)
    Date
    2022
    Author
    Luz, Kilvia Cristina Amaral da
    Metadata
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    Subject
    Cultura organizacional
    Sustentabilidade
    Gases do efeito estufa
    Ciências Contábeis
    xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-type
    Dissertação Digital
    Abstract
    Resumo: A cultura organizacional é um dos recursos utilizados pelas empresas para obtenção de vantagem competitiva e sustentabilidade organizacional, seja pela eficiência financeira, social ou ambiental (Chatman & O'Reilly, 2016; Dyck et al., 2019). Outro recurso que está sendo incentivado vista ao alcance da sustentabilidade é a Responsabilidade Social Corporativa (RSC), que representa as práticas sociais e ambientais integradas nas operações das empresas (Comissão Europeia, 2001, p.7), esta pode ser facilitada ou inibida pela cultura organizacional (Leandro & Rebelo, 2011; Shanak et al., 2020). Abordando, especificamente, a esfera ambiental do desenvolvimento sustentável, há uma expectativa crescente sobre a RSC como uma ferramenta capaz de resolver os problemas ambientais do planeta (Ye et al., 2020). Há demandas por estudos que compreendam essas relações em países emergentes, como o Brasil (Bhuiyan et al., 2020). Portanto, este estudo tem como objetivo analisar a relação da cultura organizacional e das práticas de RSC no desempenho ambiental em empresas listadas na [B]³, bolsa de valores de São Paulo (Brasil). Esta pesquisa é classificada, quanto aos objetivos, como descritiva e possui abordagem quantitativa quanto ao problema de pesquisa (Cooper & Schindler, 2011). A mensuração da cultura organizacional ocorreu por meio da metodologia de Fiordelisi e Ricci (2014), que caracteriza a cultura organizacional como valores e crenças coletivas que podem ser observadas em artefatos (arquitetura, disposição dos móveis, documentos e regulamentos); o desempenho ambiental foi medido pelo indicador GRI 305 que representa uma medida de impacto ambiental ocasionada por emissões de GEE; e a RSC que foi avaliada mediante o índice ESG da Refinitiv Eikon, que corresponde às integrações de preocupações sociais e ambientais nas operações econômicas. Para alcance do objetivo foi utilizada estatística descritiva, teste de média e regressão linear múltipla e a amostra é composta por 41 empresas participantes da [B]³. Os resultados indicaram que, no contexto destas empresas, não existem relações diretas entre cultura organizacional e desempenho ambiental, porém, ao nível de significância de 10%, as empresas com alto potencial poluidor se tornam mais nocivas ao meio ambiente quando há predomínio das culturas de mercado e hierárquica. Também não foi constatado o efeito mediador da RSC entre cultura e desempenho ambiental. Por outro lado, as empresas maiores (maior ativo) e as empresas de médio potencial poluidor (como matadouros, abatedouros e frigoríficos), tendem a ter pior desempenho ambiental, devido a grande quantidade de emissão de GEE geradas por elas. Esses resultados fortalecem a literatura de cultura organizacional e RSC, que ainda não possui um consenso definido Espasandín-Bustelo et al. (2020) e ajudam os gestores de empresas no ajuste da cultura organizacional para geração de melhores resultados ambientais. Além disso, a amostra deste estudo pode ser ampliada, em número de observações, e estendida para empresas de capital fechado para o desenvolvimento dessa literatura.
     
    Abstract: Organizational culture is one of the resources used by companies to gain competitive advantage and organizational sustainability, whether financial, social or environmental efficiency (Chatman & O'Reilly, 2016; Dyck et al., 2019). Another resource which has being encouraged to achieve the sustainability is Corporate Social Responsibility (CSR), which represents the social and environmental practices integrated on companie's operations (European Commission, 2001, p.7), this can be facilitated or inhibited by organizational culture (Leandro & Rebelo, 2011; Shanak et al., 2020). Specifically addressing the environmental sphere of sustainable development, there is a growing expectation about CSR as a tool capable of solving the planet's environmental problems (Ye et al., 2020). There is a demand for studies that understand these relationships in emerging countries, such as Brazil (Bhuiyan et al., 2020). Therefore, this study aims to analyze the relationship of organizational culture and CSR practices on environmental performance in companies listed in [B]³, São Paulo Stock Exchange (Brazil). This research is classified, in terms of objectives, as descriptive and has a quantitative approach to the research problem (Cooper & Schindler, 2011). The measurement of organizational culture occurred through the methodology of Fiordelisi and Ricci (2014), which characterizes organizational culture as values and collective beliefs that can be observed in artifacts (architecture, furniture arrangement, documents and regulations); environmental performance was measured by the GRI 305 indicator, which represents a measure of the environmental impact caused by GHG emissions; and CSR, which was evaluated by using the Refinitiv Eikon ESG index, which corresponds to the integration of social and environmental concerns into economic operations. In order to reach the objective, descriptive statistics, mean test and multiple linear regression were used and the sample is composed of 41 companies participating in [B]³. The results indicated that, in the context of these companies, there are no direct relationships between organizational culture and environmental performance, however, at a significance level of 10%, companies with high polluting potential become more harmful to the environment when there is a predominance of cultures of market and hierarchy. The mediating effect of CSR between culture and environmental performance was also not found. On the other hand, larger companies (bigger assets) and companies with medium polluting potential (such as slaughterhouses, slaughterhouses and slaughterhouses) tend to have worse environmental performance, due to the large amount of GHG emissions generated by them. These results strengthen the literature on organizational culture and CSR, which still does not have a defined consensus Espasandín-Bustelo et al. (2020) and help company managers to adjust the organizational culture to generate better environmental results. In addition, the sample of this study can be expanded, in number of observations, and extended to privately private equity for the development of this literature.
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/80566
    Collections
    • Dissertações [174]

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