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dc.contributor.advisorGomes, Anna Raquel S., 1976-pt_BR
dc.contributor.authorSimões, Bruna Fabiana Pinto Moraes Cardozo, 1986-pt_BR
dc.contributor.authorPivovarsky, Madeline, 1997-pt_BR
dc.contributor.authorCabral, Marcus Vinícius Di Crovador, 1997-pt_BR
dc.contributor.otherMacedo, Ana Carolina Brandt de, 1978-pt_BR
dc.contributor.otherMartins, Marcos Vinicius Soarespt_BR
dc.contributor.otherSantos, Erika de Souza dospt_BR
dc.contributor.otherVojciechowski, Audrin Said, 1993-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Fisioterapiapt_BR
dc.date.accessioned2022-08-11T19:21:08Z
dc.date.available2022-08-11T19:21:08Z
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/77604
dc.descriptionOrientadora: Anna Raquel Silveira Gomespt_BR
dc.descriptionCoorientadora: Ana Carolina Brandt de Machadopt_BR
dc.descriptionColaboradores: Marcos Vinicius Soares Martins, Erika de Souza dos Santos, Audrin Said Vojciechowskipt_BR
dc.descriptionArtigo (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Fisioterapia.pt_BR
dc.description.abstractResumo : O Triathlon caracteriza-se como esporte de endurance e os altos volumes e intensidades dos treinamentos podem contribuir para lesões osteomioarticulares, sendo necessária avaliação musculoesquelética periódica dos triatletas. Dessa forma, o objetivo da pesquisa foi avaliar a função musculoesquelética de triatletas e conferir correlação entre fatores de riscos e lesões prévias decorrentes do triathlon. Foi realizado estudo transversal, com 31 triatletas do sexo masculino (38,38±10,67 anos). Utilizou-se questionário semi-estruturado para avaliar as lesões musculoesqueléticas, flexímetro para mensurar amplitude de movimento (ADM) de ombro, quadril, joelho e tornozelo, dinamômetro para aferir a força de preensão manual (FPM) e Functional Movement Screen (FMS) para identificar déficits funcionais relacionados ao controle motor, mobilidade e estabilidade. Os resultados estão descritos como média±desvio padrão; frequência absoluta e relativa. Foram utilizados os testes Pearson e Spearman para analisar as correlações. A prevalência de lesões foi de 84% (n=26) dos triatletas, sendo a maioria em membros inferiores, do tipo lesão muscular, durante os treinamentos ou competições de corrida. Na avaliação da ADM foi encontrada redução para o movimento de dorsiflexão do tornozelo (31,90±7,30º). A FPM (Direita:42,58±7,35kg; Esquerda:41,39±6,81Kg) foi adequada de acordo com a média de idade dos atletas. O FMS (16,61±2,37 pontos) demonstrou bom movimento funcional, porém com compensações. Não houve correlação entre lesões, ADM e FPM. Desta forma, conclui-se que os triatletas eram adultos jovens com alta prevalência de lesões, principalmente musculares e em MMII, com a ADM reduzida para dorsiflexão do tornozelo, FPM adequada de acordo com a média de idade, bom movimento funcional, porém com compensações na maioria de acordo com o FMS.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectAtletas - Ferimentos e lesõespt_BR
dc.subjectTraumatismos em atletas - Reabilitaçãopt_BR
dc.subjectSistema musculoesquelético - Ferimentos e lesõespt_BR
dc.titleInfluência das lesões na função musculoesquelética de triatletaspt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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