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dc.contributor.advisorTakeda, Sibele Yoko Mattozo, 1982-pt_BR
dc.contributor.authorPenteado, Iara Ferreira, 1957-pt_BR
dc.contributor.authorSouza, Ana Caroline Félix de, 1993-pt_BR
dc.contributor.otherVeronez, Djanira Aparecida da Luz, 1970-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Fisioterapiapt_BR
dc.date.accessioned2022-08-12T18:05:19Z
dc.date.available2022-08-12T18:05:19Z
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/77476
dc.descriptionOrientadora: Sibele Yoko Mattozo Takedapt_BR
dc.descriptionCoorientadora: Djanira Aparecida da Luz Veronezpt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Fisioterapia.pt_BR
dc.description.abstractResumo : A Distonia Cervical (DC) é uma desordem do movimento caracterizada por contrações musculares involuntárias na região cervical. O objetivo deste estudo foi avaliar as repercussões da DC sobre equilíbrio, risco de quedas, medo de cair e marcha. Foi realizada avaliação inicial dos dados clínicos e características da DC. O equilíbrio foi avaliado por meio da escala de Equilíbrio de Berg (EEB) e do Teste de Alcance Funcional (TAF). Para a marcha utilizou-se a Escala de Tinetti (POMA), o Índice Dinâmico da Marcha (DGI) e, o medo de cair foi verificado por meio da Escala da Eficácia de Quedas (FES-I). Para análise dos dados, procedeu-se à verificação da distribuição das amostras por meio de Shapiro-Wilk e para as correlações o teste de Spearman,considerando p=0,05. Avaliaram-se 46 pacientes de 51±14 anos, que obtiveram escores na EEB = 36 (17,39%), =45 (28,26%) e >45 (54,34%), indicando risco de quedas. No TAF 23,91% apresentaram deslocamento anterior <15 cm sinalizando fragilidade e risco de quedas. Na POMA 19,56% alcançaram <19, sugerindo elevado risco de quedas e reduzida agilidade física; 34,78% entre 19-24 indicando risco moderado a quedas e 39,13% >24 sem risco de quedas. No DGI observou-se que 60,87% apresentaram valores <19 revelando risco de quedas e 39,13% >19 apontaram não haver risco de quedas. No FES-I, 97,82% apresentaram medo de cair. Correlacionaram-se equilíbrio, marcha, risco de quedas e medo de cair. Conclui-se que há repercussões da DC no equilíbrio, risco de quedas, medo de cair e marcha.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectColuna cervical - Anomaliaspt_BR
dc.subjectTranstornos dos movimentospt_BR
dc.subjectDistoniapt_BR
dc.titleRepercussões da distonia cervical sobre o equilíbrio, o medo de cair, o risco de quedas e a marcha na avaliação de 46 pacientespt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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