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dc.contributorLana, Paulo da Cunhapt_BR
dc.contributorBrandini, Frederico P. (Frederico Pereira)pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografiapt_BR
dc.creatorPrantoni, Alessandro Líviopt_BR
dc.date.accessioned2023-12-07T19:46:32Z
dc.date.available2023-12-07T19:46:32Z
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/76928
dc.descriptionOrientador: Paulo da Cunha Lanapt_BR
dc.descriptionCo-orientador: Frederico Periera Bradinipt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Centro de Estudos do Mar, Curso de Graduação em Oceanografia com Habilitação em Pesquisa Oceanográficapt_BR
dc.description.abstractOs impactos da pesca sobre os ambientes marinhos e costeiros têm sido uma constante preocupação nas últimas décadas. Devido ao declínio dos estoques pesqueiros em nível global, com efeitos marcantes também no Brasil, a atividade como um todo vem se tornando foco de intensas discussões, com questionamentos a respeito da capacidade de suporte dos ecossistemas e da eficácia e sustentabilidade das técnicas utilizadas. As dificuldades para se avaliar o real impacto da pesca de arrasto no ambiente bêntico se devem a pelo menos três fatores: 1) as associações bênticas são estruturalmente complexas e suas marcadas variações espaciais e temporais podem mascarar outras perturbações de origem antrópica ou natural 2) a intensidade dos impactos é variável, dependendo do tamanho das embarcações, da malha de rede utilizada, grau de contato do equipamento com o substrato, velocidade e freqüência da atividade, além das caracteristicas dos ambientes sedimentares. 3) diversas abordagens mensurativas e manipulativas têm sido usadas, fato que pode implicar interpretações equivocadas dos resultados. E testada a hipótese de que se a pesca de arrasto exerce um efeito negativo nas associações bênticas, então serão observadas diferenças qualitativas e quantitativas na estrutura das associações dos organismos epifaunais e infaunais, expressas por variações na riqueza de espécies, abundância total da fauna e densidade das espécies numericamente dominantes. Logo após o periodo de defeso no final de 2006, foi escolhida uma área para o experimento em frente ao Morro do Miguel na Ilha do Mel, na desembocadura do Complexo Estuarino de Paranaguá entre 25° 34' 05.1" Se 48° 16' 51.6" W. A área foi cercada com bóias para evitar e pesca e arrasto e conservar a integridade do substrato. As coletas para macrofauna e caracterização sedimentar foram realizadas com mergulho autônomo, utilizando corers de 10 cm de diâmetro por 10 cm de altura, (área de 78 cm³) utilizada como: unidade para as estimativas de densidade As caracteristicas granulométricas não variaram significativamente entre área controle e área impactada. Foi coletado um total de 8769 individuos pertencentes a 89 táxons. Os poliquetas representaram o grupo mais numeroso e diverso, constituindo 89% do total de individuos, seguido dos crustáceos com 6% e dos Sipuncula com 3%. A análise de proximidade indicou a existência de diferenças nas associações bênticas da área controle e da área impactada. Foi observado um aumento expressivo na densidade média de algumas espécies na área impactada após o arrasto experimental, como é o caso de Apoprionospio sp e Capitella sp.. Foram evidenciadas diferenças significativas na densidade média total e na riqueza de espécies nas associações bênticas da área impactada entre os tempos (antes e depois do arrasto experimental). Em conclusão, a macrofauna local mostrou-se bastante diversa e numericamente dominada por poliquetas de pequeno porte. A passagem das portas e redes de arrasto sobre substrato marinho na área estudada mostrou efeitos consistentes nas pequenas escalas espacial e temporal avaliadas. A estrutura das associações bênticas na área impactada apresentou variações significativas antes e depois do arrasto experimental evidenciadas pelo aumento significativo na densidade da macrofaunal bêntica após o arrasto experimental. Palavras-chave: Pesca de arrasto; macrofauna; bentos; plataforma interna; Paranápt_BR
dc.format.extent38f. : il. algumas color., grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectFauna marinha - Paranápt_BR
dc.subjectPesca de arrastopt_BR
dc.subjectBentos - Paranápt_BR
dc.subjectOceanografiapt_BR
dc.titleEfeitos imediatos da pesca de arrasto sobre a macrofauna bêntica da plataforma interna do Estado do Paranápt_BR
dc.typeTCC Graduaçãopt_BR


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