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dc.contributor.authorRainho, Ana Paulapt_BR
dc.contributor.otherMedeiros, Rodrigo Pereirapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografiapt_BR
dc.date.accessioned2022-05-27T11:44:23Z
dc.date.available2022-05-27T11:44:23Z
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/76041
dc.descriptionOrientador : Prof. Rodrigo Pereira Medeirospt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Centro de Estudos do Mar, Curso de Oceanografiapt_BR
dc.description.abstractA crise mundial na pesca trouxe a oportunidade de repensar as práticas e teorias da gestão pesqueira. As abordagens convencionais não conseguiram recuperar os estoques pesqueiros ou melhorar a vida da população que depende das pescarias. Diante desse quadro, muitos países e pesquisadores têm recomendando a adoção de um sistema de co-gestão, onde a autoridade e responsabilidade do manejo são divididas entre usuários dos recursos, governos, agentes externos (como ONGS e Universidades) e outros interessados. Partindo dos conceitos da co-gestão, esta monografia teve como objetivo analisar se as modificações nas redes de pesca de arrasto dos camarões, conhecidas como Bycacth Reduction Devices (BRD's), podem ser tornar um instrumento de gestão pesqueira. Para isso, foram analisadas as percepções dos pescadores artesanais acerca da tecnologia, em distintas vilas pesqueiras. As vilas que compreenderam este estudo foram: Barrancos (Pontal do Paraná - PR), Santa Luzia (Porto Belo - SC), Praia do João Rosa (Biguaçu - SC). e Armação da Piedade (Governador Celso Ramos - SC). Os dados foram obtidos em reuniões nas comunidades, através de entrevistas semi-estruturadas em grupo, por meio de uma abordagem participativa. A rede com BRD's foi apresentada aos pescadores por meio da demonstração visual da rede, por videos e imagens. Os resultados mostraram que para alguns pescadores a fauna acompanhante é um problema, e por isso a rede com os BRD's seria vantajosa, pois diminuiria o trabalho fisico para triar e acabaria com os problemas gerados por animais perigosos, como água-viva, bagres e caranguejos. Para os pescadores que comercializam a fauna acompanhante, as dificuldades de adoção seriam maiores. Entretanto, é viável devido aos diferentes modelos de BRD's, como a malha quadrada e a janela de escape, que minimizam a captura de juvenis da fauna acompanhante e permite a captura de individuos adultos. As abordagens participativas utilizadas nesta pesquisa tiveram um papel importante para demonstrar que os pescadores estão dispostos ao diálogo e a propor sugestões eficientes para o problema gerado pelo descarte. Neste trabalho, também foi descoberto modificações nas redes, construidos pelos próprios pescadores e redeiros, que funcionam como um BRD. Esse fator demonstra que para muitos pescadores, diminuir fauna acompanhante é uma demanda. Palavras chaves: Gestão Pesqueira, Co-gestão, Gestão Compartilhada, Captura Incidental, Fauna Acompanhante, Bycatch, Arrasto, Dispositivo Redutores, BRD's, Pesca Artesanal.pt_BR
dc.format.extent68 f. : il. , grafs., maps., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectGestão pesqueirapt_BR
dc.titleAs percepções dos pescadores artesanais sobre o uso de dispositivos redutores da captura incidental da fauna acompanhante na frota de arrasto de camarões.pt_BR
dc.typeMonografia Graduaçãopt_BR


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