Aplicação e analise CAPM e de risco para quatro diferentes composições de carteiras frente a difrentes expectativas de retornos, combinando ações de alta liquidez do IBOVESPA (2001 a 2006)
Date
2006Author
Kirschner, Roberto Augusto Greenhalgh
Metadata
Show full item recordSubject
Avaliação de ativos - Modelo (CAPM)Investimentos - Modelos matemáticos
Administração de risco
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-type
Monografia GraduaçãoAbstract
Resumo: Este trabalho acadêmico busca estudar a metodologia CAPM, estabelecendo a relação entre os retornos esperados dos títulos e os atributos comuns desses mesmos títulos. Foram mesclados papéis dos setores bancário (03) e industrial (07), utilizando como "benchmark" o índice da Bovespa (Ibovespa), possibilitando avaliar a evolução das carteiras frente aos riscos, tendo-se como base séries semanais de 2001 a 2006. A baixa tolerância ao risco significa preferência a negócios de baixo risco. Delineiam-se, desta forma, os perfis dos investidores. Dado o conhecimento da tolerância ao risco, é possível calcular a melhor alocação de capital para um portfólio, ou seja, balancear volumes diferentes dentro de uma mesma gama de ações, buscando diferentes graus de risco e expectativas de retorno considerando-se a Selic como o retorno do ativo livre de risco {"risk-free"). Nesta exposição, todos os ativos selecionados apresentaram características conservadoras para o período de 2001 a 2006 (betas menores do que 1), por isso os investidores considerados arrojados ou agressivos em um primeiro momento (analisando-se os retornos dos ativos frente ao retorno do ativo livre de risco), ao terem conhecimento do retorno do "benchmark" (Ibovespa), devem buscar novas seleções de ativos para as composições de seus portfólios no intuito de desempenhar seus perfis de fato como arrojados ou agressivos frente ao retorno da carteira de mercado, ou seja, o Ibovespa para o período selecionado. Já os investidores conservadores ou moderados podem manter suas carteiras A e B, visto que possuem retornos superiores ao retorno do ativo livre de risco (Selic) e estão sujeitas a um risco menor intrínseco ao desempenho dos próprios ativos selecionados, como se visualiza na fronteira de eficiência na seção onde são efetuadas as aplicações metodológicas.
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- Ciências Econômicas [1148]