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    Crescimento, vulnerabilidade e poupança externa : analise do debate macroeconomico brasileiro

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    FLAVIO-AUGUSTO-CORREA-BASILIO.pdf (1.420Mb)
    Date
    2004
    Author
    Basilio, Flavio Augusto Correa
    Metadata
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    Subject
    Desenvolvimento econômico - Brasil
    xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-type
    Monografia Graduação
    Abstract
    Resumo Muito se discute sobre qual seria a melhor forma de diminuir a vulnerabilidade externa da economia brasileira, de como ficar menos suscetível a choques exógenos e como promover um crescimento auto-sustentado. Dentro deste contexto, este trabalho tem por objetivo apresentar e discutir as duas vertentes teóricas presentes no debate econômico sobre este tema. A primeira vertente teórica representada, entre outros, por Franco, Árida, Bacha, Lara-Rezende, advoga a necessidade da poupança externa e da abertura comercial para o crescimento e para a redução da vulnerabilidade externa da economia brasileira. Para que se tenha o salto qualitativo necessário para a promoção do desenvolvimento do país, é indispensável uma abertura comercial suficientemente capaz de promover maior dinamismo tecnológico no país. Um outro ponto defendido é a conversibilidade da conta de capitais como instrumento capaz de proporcionar maior acesso aos mercados internacionais de capitais, gerando, assim, um maior fluxo de poupança externa. A retomada do crescimento estaria condicionada à captação desta poupança, visto o esgotamento de mecanismos de financiamento público e privado dos investimentos produtivos. A segunda vertente representada, entre outros, por Bresser, Nakano, De Paula, Oreiro, Silva, defende que o crescimento sustentado da economia brasileira só será possível através da obtenção de grandes saldos na balança comercial e por intermédio da introdução de controles de capitais. O aumento do grau de endividamento dos países em desenvolvimento é visto como responsável pelas chamadas crises da conta de capitais, cuja solução exige a indução de políticas monetária e fiscal restritivas. Acrescenta-se que a liberalização financeira aumenta a incerteza e a volatilidade que a deriva, acarretando em perversos efeitos no nível de investimento e na disponibilidade de crédito da economia. Assim, no momento em que o governo fica subordinado aos interesses do capital financeiro internacional, ele renuncia o seu principal papel de regulador da atividade econômica.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/75063
    Collections
    • Ciências Econômicas [790]

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