Effect of performance level on muscular fatigue after a 4-km cycling time trial
Abstract
Resumo: A influência do nível de performance dos ciclistas na sua estratégia de prova e na fadiga depois de uma prova de ciclismo de contrarrelógio é desconhecida. Assim, o objetivo do presente estudo foi investigar o efeito de diferentes níveis de desempenho em uma prova de ciclismo de 4 km sobre a estratégia de prova e a fadiga central e periférica ao final da prova. Tinta e seis ciclistas completaram uma prova de ciclismo contrarrelógio de 4 km e, de acordo com seu desempenho na prova, foram classificados como "alto desempenho" (HP, n = 12) ou "baixo desempenho" (LP, n = 12). Os atletas posicionados no meio (n = 12) foram excluídos para evitar sobreposição no desempenho entre os grupos. As mudanças entre o pré e o pósexercício na contração voluntária isométrica máxima (CVIM), na força potencializada pelo estímulo de 1 Hz (Qtw,pot) e na ativação voluntária (VA) foram usadas como marcadores de fadiga muscular, periférica e central, respectivamente. O grupo HP realizou uma saída rápida acima do ponto de compensação respiratória, enquanto o grupo LP manteve-se ao longo de toda a prova próximo ao ponto de compensação respiratória. A redução na MVIC do momento pré- para o pós-exercício foi maior no HP do que no grupo LP (-31,6 ± 24,7% vs. -17,3 ± 10,1%, interação grupo vs. momento p = 0,01), sem diferença entre os grupos para a redução de Qtw,pot (HP: -39,5 ± 21,9% vs. LP: -25,5 ± 21,4%, interação grupo vs. momento p = 0,08) ou VA (HP: -7,2 ± 12,7% vs. LP: -4,5 ± 7,5%, interação grupo vs. momento p = 0,63). Em conclusão, atletas com maior nível de desempenho adota uma estratégia mais agressiva, passando mais tempo acima do ponto de compensação respiratória, tendo como consequência mais fadiga muscular pós-exercício que seus congêneres de menor nível de desempenho. Abstract: The influence of cyclists' performance level on pacing strategy and muscular fatigue after a cycling time trial (TT) is underexplored. Thus, the present study aimed to investigate the effects of different performance levels in a 4-km cycling TT on pacing strategy and end-exercise central and peripheral fatigue. Thirty-six male cyclists performed a self-paced 4-km cycling TT, and then were classified as "high performing" (HP, n = 12) or "low performing" (LP, n = 12) in according with their trial performance. The athletes positioned in the middle (n = 12) were excluded to avoid overlap between groups. Pre- to post-trial changes in maximal voluntary isometric contraction (MVIC), potentiated 1 Hz force twitch (Qtw,pot), and voluntary activation (VA) were used as markers of muscular, peripheral, and central fatigue, respectively. The HP group performed a fast start, which was above the respiratory compensation point, while the LP group maintained throughout trial close to the respiratory compensation point. Preto post-trial decline in MVIC was greater in the HP than in the LP group (-31.6 ± 24.7% vs. -17.3 ± 10.1%, group vs. time interaction p = 0.01), without difference in the reduction of Qtw,pot (HP: -39.5 ± 21.9% vs. LP: -25.5 ± 21.4%, group vs. time interaction p = 0.08) or VA between the groups (HP: -7.2 ± 12.7% vs. LP: -4.5 ± 7.5%, group vs. time interaction p = 0.63). In conclusion, high-performing athletes adopted an aggressive pacing strategy expending more time above respiratory compensation point, which resulted in a greater amount of muscle fatigue, when compared to the lowperforming athletes.
Collections
- Dissertações [197]