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dc.contributor.advisorStefanello, Suzana, 1972-pt_BR
dc.contributor.authorArsego, Hemily Miranda, 1997-pt_BR
dc.contributor.otherZonetti, Patricia da Costa, 1977-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-03-14T13:32:43Z
dc.date.available2022-03-14T13:32:43Z
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/73969
dc.descriptionOrientadora : Suzana Stefanellopt_BR
dc.descriptionCoorientadora: Patrícia da Costa Zonettipt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Ciências Biológicas.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Varronia curassavica Jacq. (Boraginaceae), conhecida popularmente como ervabaleeira, é uma planta com comprovada atividade anti-inflamatória. A espécie é pouco domesticada e produz sementes que atingem a maturidade de forma irregular. Assim, estudos que visem elucidar o processo germinativo e o armazenamento e conservação das sementes são de fundamental importância. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da embebição das sementes, bem como das condições e do tempo de armazenamento, na emergência de plantas de erva-baleeira. Foram utilizadas sementes maduras coletadas de uma planta cultivada na UFPR, Palotina, PR. No primeiro experimento avaliou-se a embebição (ausência ou 24 horas), o tempo de armazenamento (0 dias para sementes recém-coletadas e 90 dias) e as condições de armazenamento das sementes (temperatura ambiente e geladeira a 4ºC), com quatro repetições de 10 sementes. No segundo experimento foram avaliados o efeito de diferentes períodos de coleta de sementes (60 e 120 dias) armazenadas em temperatura ambiente e em geladeira a 4ºC, tendo como testemunha as sementes recém-coletadas, com seis repetições de 10 sementes. A emergência das plântulas foi acompanhada diariamente até a estabilização quando foi avaliado o percentual de emergência e o Índice de Velocidade de Emergência (IVE). No primeiro experimento maiores percentuais de emergência foram obtidos quando sementes recém-coletadas foram embebidas em água por 24 horas, diferindo de sementes armazenadas por 90 dias e embebidas. No segundo experimento não houve diferença entre o tempo e o ambiente de armazenamento. Sementes armazenadas por 120 dias apresentaram menores porcentagens de emergência de plântulas. Não ocorreu diferença significativa para o IVE de ambos experimentos. Desta forma, concluiu-se que a emergência das plântulas de erva-baleeira é favorecida pela embebição das sementes por 24 horas com maiores percentuais de emergência logo após a coleta, podendo ser armazenadas por até 90 dias em geladeira ou mesmo em temperatura ambiente.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectBoraginaceaspt_BR
dc.subjectEmergenciapt_BR
dc.titleGerminação de sementes de erva-baleeira em diferentes tempos de embebição e armazenamentopt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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